terça-feira, 27 de novembro de 2012

Chopp x Gasolina


Para seu conhecimento e reflexão...

Hoje, no Brasil, é mais negócio fabricar chopp, que fabricar
gasolina!....

O litro da gasolina custa R$ 2,80. O litro do chopp custa R$
16,50! E haja "tecnologia" e "investimento" para fabricar um litro de
chopp!...

E, a partir de hoje, a AMBEV é a Corporação mais valiosa do
Brasil! Acaba de superar a Petrobrás !

Agora, é importante que se diga : independente dos fatores
"externos" que travam a Petrobrás ( congelamento indevido dos preços de
seus produtos e outros!... ), a AMBEV, com CERTEZA ABSOLUTA, não têm
como seus Executivos e Gestores maiores, sindicalistas-PTistas, sem a
devida quialificação, como têm a PTrobrás!...

Alguém acha que é possível tirar água, da pedra ? ? ?


Márcio Dayrell Batitucci

Ambev supera Petrobras e vira empresa mais valiosa do Brasil (Revista
Exame)
(Marina Pinhoni) A maior fabricante de bebidas do país alcançou o
valor de R$ 248,7 bilhões,
enquanto a estatal encerrou o pregão da BM&FBovepa valendo R$ 247,2
bilhões São Paulo - A Ambev se tornou no fechamento do pregão da Bovepa
desta quarta-feira a empresa mais valiosa do Brasil, superando a
Petrobras. A maior fabricante de bebidas do país alcançou o valor de R$
248,7 bilhões em valor de mercado, enquanto a estatal encerrou o pregão
valendo R$ 247,2 bilhões. A mudança veio após mais um dia de baixa das
ações da petrolífera, que deixou de ser a empresa mais valiosa do
mercado pela primeira vez desde sua capitalização em 2010. Sem
capacidade suficiente no refino para atender à demanda interna e com o
congelamento dos preços dos combustíveis pelo governo, a Petrobras
registrou prejuízo recorde na área de refino de US$ 8 bilhões este ano.




Preço do Chope tulipa 300 ml: R$ 5,00. Logo para se ter um litro de
chope precisaremos de 3.3 tulipas X 5,00 => R$ 16,50 / litro
Já o litro da gasolina, com todo os seus riscos e tecnologia, custa
"apenas" R$ 2,80 nos postos.
Ou seja, o litro do chope custa cerca de 6 vezes mais caro, que a
gasolina!!
Assim, o melhor negócio do mundo não é uma Cia. de petroleo, mas, sim,
uma fábrica de chope (pelo menos no Brasil)








Israel x Hamas

Segunda-feira à noite, em Barcelona. No restaurante, uma centena de advogados e juízes. Eles se reuniram para ouvir minhas opiniões sobre o conflito do Oriente Médio. Eles sabem que eu sou um barco heterodoxo, no naufrágio do pensamento único, que impera em meu país, sobre Israel. Eles querem me escutar. Alguém razoável como eu, dizem, por que se arrisca a perder a credibilidade, defendendo os maus, os culpados? Eu lhes digo que a verdade é um espelho quebrado, e que todos nós temos algum fragmento. E provoco sua reação: “Todos vocês acreditam ser especialistas em política internacional, quando falam de Israel, mas na realidade não sabem nada”.

Será que vocês se atreveriam a falar do conflito de Ruanda, da Caxemira, da Chechênia? Não. Vocês são juristas, sua área de atuação não é a geopolítica. Porém com Israel vocês se atrevem. Todo mundo se atreve. Por quê? Porque Israel está sob a lupa midiática permanentemente e sua imagem distorcida contamina os cérebros do mundo. E, porque faz parte do politicamente correto, porque parece solidário, porque falar contra Israel é de graça. E, assim, pessoas cultas, quando leem sobre Israel ficam dispostas a acreditar que os judeus têm seis braços, igual como na Idade Média, elas acreditavam em todo tipo de barbaridades. Quando se trata dos judeus do passado e dos israelenses de hoje, tudo vale. A primeira pergunta, então, é por que tanta gente inteligente se torna idiota quando fala de Israel…

O problema dos que não demonizam Israel, é que não existe debate sobre o conflito, existe rotulação; não trocamos ideias, aderimos aos slogans; não desfrutamos de informações sérias, sofremos de jornalismo tipo hambúrguer, fast food, cheio de preconceitos, propaganda e simplismo.

O pensamento intelectual e o jornalismo internacional, abdicaram de Israel. Não existe. É por isso que quando alguém tenta ir além do pensamento único, se torna suspeito e reacionário, e é imediatamente segregado. Por quê? Eu tento responder a esta pergunta há anos: por quê? Por que de todos os conflitos do mundo, só este interessa? Por que se criminaliza um pequeno país, que luta por sua sobrevivência? Por que a mentira e a manipulação informativa triunfam, com tanta facilidade? Por que tudo é reduzido a uma simples massa de imperialistas assassinos? Por que as razões de Israel nunca existem? Por que as culpas palestinas nunca existem? Por que Arafat é um herói e Sharon um monstro? Em definitivo, por que, sendo o único país do mundo ameaçado com a destruição é o único que ninguém considera como vítima?

Eu não acredito que exista uma única resposta a estas perguntas. Da mesma forma como é impossível explicar completamente a maldade histórica do antissemitismo, também não é possível explicar a imbecilidade atual do anti-Israelismo. Ambos bebem das fontes da intolerância, da mentira e do preconceito. Se, ademais, nós aceitarmos que o anti-Israelismo é a nova forma do antissemitismo, concluímos que mudaram as circunstâncias, mas se mantiveram intactos os mitos mais profundos, tanto do antissemitismo cristão medieval, como do antissemitismo político moderno. E esses mitos desembocam nos relatos sobre Israel. Por exemplo, o judeu medieval que matava crianças cristãs para beber seu sangue, se conecta diretamente com o judeu israelense que mata crianças palestinas para ficar com suas terras. Sempre são crianças inocentes e judeus obscuros. Por exemplo, os banqueiros judeus que queriam dominar o mundo através dos bancos europeus, segundo o mito dos Protocolos (dos sábios de Sion), se conectam diretamente com a ideia de que os judeus de Wall Street dominam o mundo através da Casa Branca.

O domínio da imprensa, o domínio das finanças, a conspiração universal, tudo aquilo que se configurou no ódio histórico aos judeus, desemboca hoje no ódio aos israelenses. No subconsciente, portanto, pulsa o DNA antissemita ocidental, que cria um eficaz adubo de plantio. Mas, o que pulsa no consciente? Por que hoje surge com tanta virulência uma renovada intolerância, agora centrada, não no povo judeu, mas sim no estado judeu? Do meu ponto de vista, há motivos históricos e geopolíticos, entre eles o brutal papel soviético durante décadas, os interesses árabes, o antiamericanismo europeu, a dependência energética do Ocidente e o crescente fenômeno islâmico.

Mas também surge de um conjunto de derrotas que sofremos como sociedades livres e que desemboca em um forte relativismo ético. Derrota moral da esquerda. Durante décadas, a esquerda levantou a bandeira da liberdade, onde houvesse injustiça, e foi a depositária das esperanças utópicas da sociedade. Foi a grande construtora do futuro. Apesar da maldade assassina do stalinismo ter enterrado essas utopias e ter deixado a esquerda como o rei desnudo, despojado de roupa, ela conservou intacta sua auréola de luta, e ainda rotula o modelo dos bons e dos maus do mundo. Até mesmo aqueles que nunca votariam em posições de esquerda, concedem um grande prestígio aos intelectuais de esquerda, e permitem que sejam eles os que monopolizam o conceito de solidariedade…

Essa traição histórica para com a liberdade se reproduz, no momento atual, com precisão matemática. Também hoje, como ontem, essa esquerda perdoa ideologias totalitárias, se encanta com ditadores e, em sua ofensiva contra Israel, ignora a destruição de direitos fundamentais. Odeia os rabinos, mas se encanta com os imãs; grita contra o Tzahal (Exército israelense), mas aplaude os terroristas do Hamas; chora pelas vítimas palestinas, mas desdenha das vítimas judias; e, quando se comove pelas crianças palestinas, só o faz se puder culpar aos israelenses. Nunca denunciará a cultura do ódio, ou a sua preparação para a morte, ou a escravidão que suas mães sofrem. E enquanto hasteia a bandeira da Palestina, queima a bandeira de Israel.

Faz um ano, no Congresso do AIPAC em Washington, eu fiz as seguintes perguntas: “Que profundas patologias distanciam a esquerda de seu compromisso moral? Por que não vemos manifestações em Paris, ou em Barcelona, contra as ditaduras islâmicas? Por que não há manifestações contra a escravidão de milhões de mulheres muçulmanas? Por que não se manifestam contra o uso de crianças-bomba, nos conflitos que envolvem o Islã? Por que a esquerda só está obcecada em lutar contra duas das democracias mais sólidas do planeta, e as que têm sofrido os ataques mais sangrentos, os Estados Unidos e Israel?”.

Por que a esquerda, que sonhou utopias, deixou de sonhar, quebrada no muro de Berlim do seu próprio fracasso. Já não tem ideias, e sim slogans. Já não defende direitos, mas sim preconceitos. E o preconceito maior de todos é o que tem contra Israel. Eu acuso, portanto, de forma clara: a principal responsabilidade pelo novo ódio antissemita, disfarçado de anti-Israelismo, provém daqueles que deveriam defender a liberdade, a solidariedade e o progresso. Longe disto, eles defendem os déspotas, esquecem de suas vítimas e se calam diante das ideologias medievais que querem destruir a civilização. A traição da esquerda é uma autêntica traição à modernidade. Derrota do jornalismo.

Temos um mundo mais informado do que nunca, porém não temos um mundo melhor informado. Pelo contrário, as estradas da informação nos conectam com qualquer ponto do planeta, porém não nos conectam nem com a verdade, nem com os fatos. Os jornalistas atuais não precisam de mapas, porque têm o Google Earth, não precisam conhecer a história, porque têm a Wikipédia. Os jornalistas históricos que conheciam as raízes de um conflito, ainda existem, mas são uma espécie em extinção, devorados por este jornalismo que oferece notícias fast food, para leitores que desejam informações fast food.

Israel é o lugar mais vigiado do mundo, mas, entretanto é o lugar menos compreendido do mundo. Claro que também influencia a pressão dos grandes lobbys dos petrodólares, cuja influência no jornalismo é sutil, mas profunda. Qualquer mídia de massa sabe que se falar contra Israel não terá problemas. Mas, o que acontecerá se criticar um país islâmico? Sem dúvida, então, a sua vida ficará complicada. Não nos confundamos. Parte da imprensa, que escreve contra Israel, se veria refletida em uma aguda frase de Goethe: “Ninguém é mais escravo do que aquele que se acha livre, sem sê-lo”. Ou também em outra, mais cínica de Mark Twain: “Primeiro conheça os fatos e depois os distorça o quanto quiser”.

Derrota do pensamento crítico. A tudo isto, é necessário somar o relativismo ético, que define o momento atual, e que é baseado, não na negação dos valores da civilização, mas na sua banalização. O que é a modernidade?

Pessoalmente a explico com este pequeno relato: se eu me perdesse em uma ilha deserta, e quisesse voltar a fundar uma sociedade democrática, só necessitaria de três livros: as Tábuas da Lei, que estabeleceram o primeiro código de comportamento da modernidade. “O não matarás, não roubarás”, fundou a civilização moderna. O código penal romano. E a Declaração dos Direitos Humanos. E com estes três textos, começaríamos novamente. Estes princípios que nos endossam como sociedade, são relativizados, até mesmo por aqueles que dizem defendê-los. “Não matarás”, depende de quem seja o objeto, pensam aqueles que, por exemplo, em Barcelona, se manifestam aos gritos a favor do Hamas.

“Vivam os direitos humanos”, depende de a quem se aplica, e por isso milhões de mulheres escravas não preocupam. “Não mentirás”, depende se a informação for uma arma de guerra a favor de uma causa. A massa crítica social se afinou e, ao mesmo tempo, o dogmatismo ideológico engordou. Nesta dupla mudança de direção, os fortes valores da modernidade foram substituídos por um pensamento fraco, vulnerável à manipulação e ao maniqueísmo.

Derrota da ONU. E com ela, uma firme derrota dos organismos internacionais, que deveriam cuidar dos direitos humanos, e que se tornaram bonecos destroçados nas mãos de déspotas. A ONU só serve para que islamofascistas, como Ahmadinejad, ou demagogos perigosos, como Hugo Chávez, tenham um palco planetário de onde cuspir seu ódio. E, claro, para atacar Israel sistematicamente. A ONU, também, vive melhor contra Israel.

Finalmente, derrota do Islã. O Islã das luzes sofre hoje o ataque violento de um vírus totalitário, que tenta frear seu desenvolvimento ético. Este vírus usa o nome de Deus para perpetrar os horrores mais inimagináveis: apedrejar mulheres escravizá-las, usar grávidas e jovens com atraso mental como bombas humanas, educar para o ódio, e declarar guerra à liberdade. Não esqueçamos, por exemplo, que nos matam com celulares conectados, via satélite, com a Idade Média. Se o stalinismo destruiu a esquerda, e o nazismo destruiu a Europa, o fundamentalismo islâmico está destruindo o Islã. E também tem, como as outras ideologias totalitárias, um DNA antissemita. Talvez o antissemitismo islâmico seja o fenômeno intolerante mais sério da atualidade, e não em vão afeta mais de 1,3 bilhões de pessoas educadas, maciçamente, no ódio ao judeu.

Na encruzilhada destas derrotas, se encontra Israel. Órfão de uma esquerda razoável, órfão de um jornalismo sério e de uma ONU digna, e órfão de um Islã tolerante, o Estado de Israel sofre com o paradigma violento do século XXI: a falta de compromisso sólido com os valores da liberdade. Nada é estranho. A cultura judaica encarna, como nenhuma outra, a metáfora de um conceito de civilização que hoje sofre ataques por todos os flancos. Vocês são o termômetro da saúde do mundo. Sempre que o mundo teve febre totalitária, vocês sofreram. Na Idade Média fascismo europeu, no fundamentalismo islâmico. Sempre, o primeiro inimigo do e confusão social, Israel encarna, na própria carne, o judeu de sempre.

Um pária de nação entre as nações, para um povo pária entre os povos. É por isso que o antissemitismo do século XXI foi vestido com o disfarce efetivo da crítica anti-Israel. Toda crítica contra Israel é antissemita? Não. Mas, todo o antissemitismo atual transformou-se no preconceito e na demonização contra o Estado Judeu. Um vestido novo para um ódio antigo.

Benjamim Franklin disse: “Onde mora a liberdade, lá é a minha pátria”. E Albert Einstein acrescentou: “A vida é muito perigosa. Não pelas pessoas que fazem o mal, mas por aquelas que ficam sentadas vendo isso acontecer”.

Este é o duplo compromisso aqui e hoje: nunca se sentar vendo o mal passar e defender sempre as pátrias da liberdade.

Texto da conferência oferecida no Fórum Global para Combate ao Antissemitismo.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O DIVÓRCIO



Ante-véspera do Ano Novo Judaico, Boris Sylberstein,  patriarca judeu, morador de um Kibutz pertinho de  Tel  Aviv, visita um dos seus filhos na capital de Israel:
- Jacobzinho, odeio ter que estragar tua dia, mas babai brecisa dizer-te que a mamái e eu vamos separar-nos, depois de 45 anos!
- Tá louca babai, o que você tá dizendo? Grita Jakob.

Jerusalém inteira ouve!
- Não conseguimos mais nem nos olhar uma ao outra. Vamos separar-nos e acabou-se o que era doce. Ligue bra teu irmã Rachel e conda bra ela.
Apavorado, o rapaz liga para a irmã em Viena, que se desespera ao telefone:
- De jeito nenhuma nossos pais irão separar-se.. .! Chama babai ao delefone!
O ancião atende e a filha balbucia na maior emoção:
- Não façam nada até que nós chega aí amanhã, gombrende?  Também chamarei Moishe na São Baulo, Shloimo na Buenos Aires e Esther no Nova Iorque e amanhã de noite, todas estaremos aí, ouviu bem babai?
Bate o telefone, sem deixar o pai responder. O velho coloca o fone no gancho vira-se para a mulher, sem que Jakob o uça, sussurrando:
- Bronto Sarah, todos virão para a Ano Novo. Só que desta vez não bagaremos os bassagens deles!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Um Abraço


Conheces a relação entre os teus dois olhos? Eles piscam juntos,  movem-se juntos, choram juntos, vêem as coisas juntos e dormem juntos.
Ainda que nunca, possam se ver um ao outro...
A amizade deve ser exatamente assim!
 
Estamos na semana mundial do melhor amigo. Quem é o teu melhor amigo?
 
Envia este texto a todos os teus melhores amigos. Mesmo a mim, se for um deles.
 
Vê quantos receberás de volta. Se receberes mais de 3, então és realmente uma pessoa cativadora.
 
Campanha! Os amigos também dizem: TE AMO!!!...

COMO MANTER-SE JOVEM

1. Elimine os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura..
Deixe que os médicos se preocupem com isso.  

2. Conserve só os amigos divertidos.Os depressivos jogam-no para baixo.
(Recorde isto se for um desses depressivos!)


3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o  que quer que seja. Não deixe que o seu cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é a oficina do Alemão.' e o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas


5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e muito alto. Ria até que lhe falte o ar.
E se tem um amigo que o faz rir, passe muito mais tempo com ele / ela!


6. Quando as lágrimas aparecerem
Aguente, sofra e supere-as. 
A única pessoa que fica conosco toda a vida somos nós mesmos.
VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama:
A família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refúgio.

8.. Cuide da sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Viaje para o shopping, para um país diferente,

Nunca para onde  haja culpa.

10. Diga às pessoasque ama, que as amaem cada oportunidade.



Queria ter esta Vitalidade

AS PESSOAS QUE AMAM A VIDA NÃO TÊM IDADE!!!!!
Aos 92 anos Ginger Rogers dança salsa com o seu neto !!! É impressionante! Não ter artrose, reumatismo, juntas duras, dor nos joelhos. Que coisa !
SIMPLESMENTE FABULOSO!!! FANTÁSTICO !!! PODER DANÇAR ASSIM... AOS 92 ANOS !!! IMPOSSÍVEL NÃO REENVIAR. PARA VER E OUVIR!!
Para quem não se lembra, Ginger Rogers foi "partner" de um dos maiores - talvez o maior dançarino de todos os tempos, Fred Astaire.









TODOS COM COPO NA MÃO.........


 

Idosos que ingerem álcool têm menos chance de ter demência e Alzheimer.

14h08, 23 de Maio de 2011
De acordo com pesquisadores, não foram observadas diferenças significativas com o tipo de bebida alcoólica consumida.
Um novo estudo divulgado pelo Instituto Central de Saúde Mental de Mannheim, na Alemanha, revelou que idosos que continuam a desfrutar da bebida alcoólica são menos propensos a desenvolver demência e Alzheimer.
  Segundo o jornal britânico Daily Mail, pesquisadores descobriram que idosos que bebem uma quantidade moderada de álcool possuem 30% menos probabilidade de desenvolver demência e 40% menos chances de sofrer de Alzheimer do que aqueles que não consomem esse tipo de bebida.
  Os cientistas pesquisaram idosos com 75 anos ou mais que gostam de beber uma cerveja por dia ou um copo de vinho.
A equipe do instituto estudou mais de 3.000 pessoas nessa idade – elas estavam livres de demência no começo do estudo.
Os pacientes foram examinados duas vezes a cada 18 meses.
  De acordo com um dos professores responsáveis pela pesquisa, Siegfried Weyerer, 217 idosos apresentaram sintomas de demência no decorrer do estudo.
  - Aqueles que consumiam álcool tinham cerca de 30% menos de demência e 40% menos de Alzheimer do que os idosos que não consumiam nada.
  Segundo os pesquisadores, não foram observadas diferenças significativas de acordo com o tipo de bebida alcoólica consumida.
  Nos últimos 31 anos, a associação entre o consumo moderado de álcool e a função cognitiva foi investigada em 71 estudos envolvendo 153.856 homens e mulheres de várias locais com diferentes padrões de consumo.
  .Segundo o médico Harvey Finkel, do Centro Médico da Universidade de Boston, "a idade não é razão para abstinência".
  - É preciso lidar com pessoas idosas viciadas no álcool com mais responsabilidade do que com os jovens. 
Mas eles podem tirar mais benefícios para a saúde do consumo moderado do álcool.
QUE ESPETÁAAAAAAAAAACULO DE NOTÍCIA!!!  
Mãos ao copo!




 
 





Portugueses - com todo respeito


REPASSANDO...Com todo respeito aos patrícios.

1. Como identificar um estudante português ?Ele copia tudo o que a professora escreve no quadro e quando ela apaga o quadro, ele apaga tudo no caderno também.                                                        
2. Como identificar um estudante português menos burro?
Ele não copia nada no caderno porque já sabe que a professora vai apagar mesmo. 
3. Como português faz leite em pó?
Congela o leite e depois rala.
4. Como você descobre que a padaria do português foi informatizada?
Ele usa um mouse atrás da orelha.
5. Que fazem 17 portugueses na frente do cinema?
Esperam mais um português, pois o filme é proibido para menos de 18.
6. Que está escrito na sola do sapato do Português?
'Este lado para baixo'.
7. Por que o carro elétrico não deu certo em Portugal?
Porque nos primeiros dez metros a tomada soltava.
8. Por que o Joaquim não molha a cabeça antes de passar o xampu?
Porque ele usa xampu para cabelos secos.
9. Por que o Manuel guarda uma garrafa vazia na geladeira?
Porque sempre aparece alguém que não bebe nada na casa dele.
10. Por que o Manuel só usa roupa molhada?
Porque na etiqueta vem escrito: 'lave antes de usar'.
11. Por que o português assiste comédia na última cadeira do cinema?
Porque quem ri por último, ri melhor.
12. Por que o português coloca pastel dentro do leite?
Porque ouviu dizer que é melhor o leite 'pastelrizado'.
13. Por que o português levou uma escada para o restaurante?
Para comer peixe na telha.
14. Por que o português não pega ônibus?
Porque está escrito: 'Mantenha distância'.
15. Por que o português não toma banho na primavera e no outono?
Porque o chuveiro dele só tem a chave Inverno/Verão.
16. Por que os portugueses deixam a televisão ligada o dia inteiro nos fins de semana?
Para quando for segunda-feira eles assistirem à 'tela quente'.
17. Por que os portugueses não fecham a porta quando vão ao banheiro?
Para não olharem pelo buraco da fechadura.
18. Porque os portugueses não usam queijo ralado no macarrão parafuso?
Farinha de rosca combina mais.
19. Qual a diferença do vinho português para os outros vinhos europeus?
Embaixo da garrafa vem escrito: 'a rolha é do outro lado.'
20. Um clube pegou fogo em Portugal.. Morreram todos carbonizados. Sabe por quê?
Não deixaram os bombeiros entrar porque eles não eram sócios.