terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A HISTORIA É A MÃE DE TODAS AS VERDADES


 

 

 1985  -  O PT É  CONTRA A ELEIÇÃO DE TANCREDO NEVES E EXPULSA  OS  DEPUTADOS  QUE VOTARAM NELE.
 1988  -  O PT  VOTA CONTRA A NOVA CONSTITUIÇÃO QUE MUDOU O RUMO DO  BRASIL.
 1989  -  O PT  DEFENDE O NÃO PAGAMENTO DA DÍVIDA BRASILEIRA, O  QUE  TRANSFORMARIA  O BRASIL NUM CALOTEIRO MUNDIAL.
 1993  -  PRESIDENTE  ITAMAR FRANCO CONVOCA TODOS OS PARTIDOS PARA  UM  GOV ERNO  DE COALIZÃO PELO BEM DO PAÍS. O PT FOI CONTRA E  NÃO PARTICIPOU.
 1994  - O PT  VOTA CONTRA O PLANO REAL E DIZ QUE A MEDIDA É  ELEITOREIRA.
 1996  -  O PT  VOTA CONTRA A REELEIÇÃO. HOJE DEFENDE.
 1998  -  O PT  VOTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA TELEFONIA, MEDIDA QUE  HOJE NOS  PERMITE TER ACESSO A INTERNET E MAIS DE 150 MILHÕES DE  LINHAS TELEFÔNICAS.
 1999  -  O PT  VOT A CONTRA A ADOÇÃO DO CÂMBIO  FLUTUANTE.
 1999  -  O PT  VOTA CONTRA A ADOÇÃO DAS METAS DE  INFLAÇÃO.
 2000  -  O PT  LUTA FEROZMENTE CONTRA A CRIAÇÃO DA LEI  DA
 RESPONSABILIDADE  FISCAL, QUE OBRIGA OS GOVERNANTES A GASTAREM APENAS   O  QUE  ARRECADAREM, OU SEJA, O ÓBVIO QUE NÃO ERA FEITO NO  BRASIL.
 POR QUE  SERÁ?
 2001  -  O PT  VOTA CONTRA A CRIAÇÃO DOS PROGRAMAS SOCIAIS NO  GOVERNO FERNANDO  HENRIQUE CARDOSO:
 BOLSA  ESCOLA, VALE ALIMENTAÇÃO, VALE GÁS, PETI E  OUTRAS BOLSAS SÃO CLASSIFICADAS COMO ESMOLAS ELEITOREIRAS  E  INSUFICIENTES.
 QUASE  TODA ESTRUTURA SÓCIO-ECONÔMICA DO BRASIL FOI CONSTRUÍDA  NO PERÍODO  LISTADO ACIMA.
 O PT  FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.
 HOJE  ROUBAM TODOS OS AVANÇOS QUE OS OUTROS PARTIDOS PROMOVERAM E  POSAM  COMO OS  ÚNICOS CONSTRUTORES DE UM PAÍS  DEMOCRÁTICO.
 JÁ QUE  O PT FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS DESDE A SUA FUNDAÇÃO,  FICA  UMA  PERGUNTA PARA QUE OS LEITORES  RESPONDAM:
 EM 10  ANOS DE GOVERNO, QUAIS AS REFORMAS QUE O PT PROMOVEU NO  BRASIL  PARA  MUDAR O QUE OS SEUS ANTECESSORES  DEIXARAM?

 

 Lembre-se  sempre: "Embora  ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,  qualquer um pode  começar agora e fazer um novo fim".

VOLTA LULA!


 

Personalidades apoiam movimento de combate à corrupção no governo federal.

Como disse Marcelo Madureira: "Vai demorar gerações para corrigir o mal... que esse picareta fez ao Brasil, principalmente à juventude."

 

É só andar pelas ruas de qualquer cidade para comprovar essa declaração. "Muita gente" está pedindo: VOLTA LULA! (?) VOLTA LULA! e traga de volta as DUAS REFINARIAS que VOCÊ DOOU para a BOLIVIA!

 

VOLTA LULA! e traga de volta os 1,2 BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ "EMPRESTOU" para HUGO CHÁVEZ! VOLTA LULA! e traga de volta os BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ MANDOU para CUBA, HAITI E OUTROS, QUE AQUI TAMBÉM TEM CRIANÇAS MORRENDO DE ANEMIA; VOLTA LULA! e traga de volta os 10,6 BILHÕES DE REAIS que VOCÊ EMPRESTOU para o EIKE BATISTA (SEU TESTA DE FERRO) E QUE AGORA ESTÁ EM SITUAÇÃO PRÉ-FALIMENTAR!

 

VOLTA LULA! e traga de volta os 25 MILHÕES DE EUROS que VOCÊ LEVOU com a ROSE para PORTUGAL; Volta Lula, e explica o MENSALÃO, que vc planejou e que tinha o "Quartel General" ao lado da sua sala...

 

Volta Lula, e explica o fenômeno "ROSE"; Volta Lula, e explica os 6.000 médicos cubanos; Volta Lula, e explica a falência do SUS; Volta Lula e explica onde foi parar a reabilitação da indústria naval brasileira; Volta Lula e explica os 4,8 bilhões gastos na transposição do Rio São Francisco e que hoje está tudo abandonado...

 

Volta Lula, e explica os 0,20 centavos mais caros do planeta; Volta Lula e explica os 39 ministérios; Volta Lula, e explica a falência da Petrobras; Volta Lula e explica os 20% de inadimplência do programa eleitoral "minha casa minha vida", que os brasileiros que trabalham terão que pagar. Observe também que a taxa de inadimplência de 16% gerou a crise imobiliária de 2007 dos Estados Unidos. Volta Lula e explica o que aconteceu com o óleo de mamona que ia ser a independência energética do Brasil; Volta Lula, e explica, o PRE-SAL; Volta Lula, e explica essa sua criação, o poste "DILMA" que você plantou em Brasilia...

 

Volta Lula e explica porque o ministro do supremo Roberto Barroso passou a semana passada (16 a 21/9/013) tentando explicar o contrato milionário que o governo por meio da Eletro norte, concedeu recentemente sem licitação, a seu escritório de advocacia do Rio de Janeiro.

 

Milhões de Brasileiros estão decepcionados: O LULA ESTÁ MUDO! Todos sabem que, se o Lula se explicar, O PT E OS ALIADOS SERÃO TRANCAFIADOS! VOLTA LOGO e VÁ PRA CADEIA TAMBÉM !!!!!!

 

 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Perspectivas para a economia americana em 2014


 
 
Considerando-se as projeções de consenso, a economia dos EUA encerrará o ano de 2013 com um crescimento ao redor de 1,6%, dando continuidade ao processo de recuperação cíclica iniciado em meados de 2009. Ao longo desses quatro anos e meio, a economia tem crescido a uma velocidade média de 2,2%, o que representa um ritmo bastante inferior aos 3% anuais observados em média nos dez anos terminados em 2007, antes da eclosão da recessão mais severa dos últimos 80 anos.

Embora a recuperação venha sendo marcadamente lenta desde o seu início, temos neste ano uma desaceleração adicional em relação aos anos anteriores. Isto se explica principalmente pela postura fiscal. Durante a recessão, o déficit público ampliou-se fortemente, tendo atingido 10% do PIB em 2009. Essa elevação reflete, em parte, o efeito inevitável da contração da atividade econômica sobre a arrecadação e os gastos. Por exemplo, os gastos do governo com seguro-desemprego sobem inevitavelmente à medida que se ampliam as demissões. Da mesma forma, a recessão leva à queda da arrecadação. Além desses efeitos automáticos, houve um esforço deliberado das autoridades para, através de elevações de gastos e reduções de impostos, mitigar a amplitude e a duração da recessão.

Evidentemente, o déficit público não poderia permanecer indefinidamente em patamares tão elevados. A contrapartida da utilização da política fiscal para mitigar a recessão é a necessidade de produzir redução do déficit público quando a economia retoma a trajetória de crescimento. Esse ajuste de fato tem estado em curso desde 2010 e foi especialmente agudo neste ano, quando o déficit deverá ser reduzido a 4% do PIB, ante 7% em 2012. Considerando-se os 12 meses terminados em outubro, vê-se que esse ajuste tem se dado tanto pelo crescimento da arrecadação, de 10,2% em termos reais em comparação aos 12 meses terminados em outubro de 2012, como pela redução dos gastos, de 5,4% na mesma base de comparação.

Trata-se, portanto, de um ajuste extremamente severo, com efeitos contracionistas inevitáveis. Embora o déficit público deva seguir em trajetória declinante pelos próximos dois anos, a velocidade de ajuste deve ser bastante reduzida a partir de 2014. Pelas projeções doCongressional Budget Office, a redução no próximo ano deve ser de 4% para 3,4% do PIB. Como consequência, o efeito contracionista da política fiscal deverá ser bem menor.

No que toca ao setor privado, vemos perspectivas razoavelmente favoráveis. Por exemplo, o setor imobiliário residencial, que esteve no epicentro da crise de 2008, deve seguir em trajetória de gradual recuperação, como tem sido o caso desde 2012. O excesso de investimento que se acumulou nesse setor nos anos de euforia, entre 1996 e 2006, em grande parte já foi absorvido. Como consequência, a vacância de imóveis se reduziu a patamares mais razoáveis, e os preços têm estado em trajetória de recuperação vigorosa: nos 12 meses terminados em setembro, o índice S&P Case Shiller para 20 cidades acumula alta de 13,3%. Além disto, a formação de novos domicílios, que se deprimiu fortemente durante a crise, tende a se recuperar nos próximos anos, refletindo a melhoria das condições do mercado de trabalho. Isto significará aumento da demanda por residências e, dado que os estoques de imóveis vagos já se reduziram consideravelmente, ela terá que ser atendida por uma intensificação da atividade de construção.

Destaque-se também que as perspectivas de consumo são razoavelmente construtivas. A própria recuperação dos preços de imóveis tem um efeito positivo importante sobre a situação patrimonial das famílias, e o mesmo se aplica à forte alta dos mercados acionários. Somando-se a isto a elevação da poupança das famílias desde a crise, tem-se uma trajetória de redução do endividamento e elevação da riqueza dos agentes, o que cria condições mais favoráveis ao consumo.

Ainda em relação ao setor privado, destaque-se que a elevação dos preços de imóveis tem implicações positivas também sobre a situação patrimonial dos bancos e contribui para a continuidade da melhoria da disponibilidade do crédito e da disposição dos bancos em emprestarem.

No todo, vemos condições para que a demanda privada doméstica final se expanda de forma sólida em 2014. Isto, aliás, já aconteceu recentemente: nos últimos três anos ela se expandiu a um ritmo anual médio de 2,9%, acima do crescimento médio do PIB no período, que foi de 2,2%. A diferença é explicada principalmente pela contração dos gastos do governo, que foi de 2,2% ao ano nesse período. Considerando-se ainda que teremos menos elevações de impostos, que restringiram notadamente o consumo em 2013, é razoável esperar que o crescimento mostre aceleração no próximo ano. De fato, o consenso de mercado aponta um crescimento de 2,7% em 2014, o que implicaria uma aceleração da ordem de 1 p. p. em relação ao desempenho deste ano.

Naturalmente, a perspectiva de aceleração do crescimento em 2014 traz consigo a discussão sobre a normalização das condições monetárias. O Fed tem indicado que a redução no ritmo de compras no atual programa de compra de ativos, chamado de QE3, deverá acontecer em futuro próximo.

A mera sinalização de que essa redução no ritmo de compra de ativos ocorrerá produziu nos últimos meses uma tendência de elevação nos juros de longo prazo: o yield dos títulos do Tesouro de 10 anos, por exemplo, elevou-se de algo ao redor de 1,6% em maio deste ano para perto de 2,75% no final de novembro. Os níveis atuais de juros, contudo, ainda são excepcionalmente baixos para padrões históricos, e a tendência pelos próximos anos é de elevações adicionais.

A boa notícia, porém, é que o processo de normalização das condições monetárias se anuncia benigno. A inflação até aqui segue em níveis historicamente baixíssimos. O núcleo do deflator dos gastos de consumo (PCE, na sigla em inglês) teve elevação de apenas 1,2% nos 12 meses terminados em setembro. Esse patamar é bastante inferior ao objetivo de 2% perseguido pelo Fomc (o comitê de política monetária do Fed). Obviamente, as autoridades considerarão que a política monetária opera com defasagens – os efeitos de ações implementadas hoje se farão sentir plenamente sobre a inflação com intervalos de até 2 anos. Nesse sentido, é natural que o processo de redução de estímulos tenha início antes de a inflação emitir sinais preocupantes. De qualquer modo, o quadro atual sugere que o processo de ajuste da política monetária pode se dar de forma gradual e ordenada.

Isto não quer dizer, evidentemente, que esse processo seja isento de riscos. Eles existem por uma série de motivos. Há, em primeiro lugar, as dificuldades inerentes à calibragem adequada de instrumentos não convencionais. O ineditismo dos instrumentos que têm sido utilizados impõe maiores dificuldades na quantificação dos seus efeitos, e como consequência há riscos maiores.

Além disto, há incertezas importantes em relação aos desenvolvimentos pelo lado da oferta. Como dissemos, há boas razões para acreditar que haverá uma aceleração do crescimento da demanda agregada em 2014. A velocidade de normalização da política monetária, contudo, depende crucialmente da dinâmica de redução da ociosidade da economia. No atual período de pouco mais de quatro anos de recuperação cíclica, há claras evidências de que o crescimento potencial da economia tenha sido substancialmente mais baixo do que havia sido em média no pós-guerra. Como resultado, a taxa de desemprego tem caído a uma velocidade maior do que poderíamos supor, dado o ritmo de crescimento da economia.

A questão fundamental, sob a ótica da política monetária, é até que ponto o mau desempenho da oferta nos últimos anos reflete fatores transitórios. Diante dessa incerteza, há um intenso debate, inclusive dentro do Fomc, sobre qual seria a velocidade adequada de normalização da política monetária americana ao longo dos próximos anos.

No todo, pode-se dizer que as perspectivas para a economia americana são moderadamente favoráveis. A normalização da política monetária é decorrência inevitável do avanço no processo de recuperação cíclica que, ao que tudo indica, ganhará velocidade em 2014. Embora esteja claro que a trajetória dos juros será ascendente nos próximos anos, há ainda bastante incerteza sobre a velocidade desse processo. Mesmo que ele ocorra de forma gradual e ordenada, haverá efeitos importantes sobre a economia mundial. Devemos ter redução de fluxos de capital para países emergentes e, nesse contexto, haverá mais escrutínio dos investidores em relação aos fundamentos de cada país. O Brasil, infelizmente, se colocou nos últimos anos em posição de maior vulnerabilidade a movimentos desse tipo. 

 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente!

 O esculhambador-geral da República! Oba! Oba! Obama! O Obama causou no funeral do Mandela! Como disse um amigo: "O Obama estava igual ao arroz da minha mãe, soltinho, soltinho". E o grande babado: o Obama arrastando a asa pra loira, a primeira ministra da Dinamarca! Riram, tiraram foto no celular e aí a Michelle rodou a baiana.

Fotomontagem da samara7days: o Obama azarando a loira, e a Michelle: "Vou matar essa vadia". E o fã-clube da Michelle no Twitter: "Dá na cara da perua, Michelle". "O Obama vai dormir de couro quente!". "Hoje o Obama dorme no tanque". "Vai dormir no tapete do Salão Oval com aquele w de welcome estampado na bochecha!". "Hoje o negão apanha!". Rarará! Depois cumprimentou o Raúl Castro! Primeiro milagre do Mandela! Cumprimentou o Raúl Castro e deixou o mundo estarrecido. Ué, eles são civilizados. Não é Vasco e Atlético-PR.

E sabe o que os caras postaram no meu Twitter? "Civilizado, um cara que joga bomba e mata criança no Oriente Médio?". E outro: "Civilizado só o Obama, os Castro são uns animais". Esses não poderiam estar no funeral do Mandela. E nem em estádio de futebol! Rarará!

E teve americano no Twitter da "Time" xingando o Obama de muçulmano comunista. O Obama é muçulmano comunista. Rarará!

Ou seja, o Obama se comportou como se deve num funeral: cumprimentou o adversário, beijou a Dilma, azarou a loira e contou piada! Pior um amiga minha que foi a um velório e deixou o celular cair dentro do caixão. Rarará!

E essa piada pronta: "Deputado é vítima de ladrões em Brasília". Isso é restituição, não é furto. Os ladrões, em vez de gritarem "passa o seu dinheiro", gritaram: "devolve o nosso dinheiro". Rarará!

E essa, direto da China: "Homem se cansa de acompanhar namorada em lojas do shopping e se joga do sétimo andar". Isso é Natal! Quando a namorada ameaçou entrar na 18ª loja, ele se atirou do oitavo andar! É mole? É mole, mas sobe!

O Brasileiro é Cordial! Olha essa placa em Campos, cidade do Garotinho: "Proibido jogar lixo! Raça do cão gerada nos infernos". Então deve ser o Garotinho, gerado nos infernos! Rarará! E eu gosto dessas placas bem básicas: "Favor não mijar no chão, vá mijar no chão da sua casa". Rarará! Hoje, só amanhã.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Piadinha da Glorinha


Um dia, Glorinha descobriu que o seu pai era gay.
Descontente da vida, incapaz de aceitar a situação, resolveu se matar.

Mas não podia se matar como qualquer outra criatura, afinal, ela,
Glória, era milionária; e ficar se atirando de qualquer viaduto ou
ponte, cortando os pulsos ou tomando formicida era coisa de suicida
pobre...

Ela queria se matar com classe, de forma diferente, em grande estilo.

Mandou aprontar o jatinho da família e só com o aviador se mandou para o céu.

Pretendia se atirar lá de cima. Durante o vôo, enquanto se preparava para o salto fatal, ela foi indagada pelo aviador a respeito do gesto extremo que ia executar e, chorando, contou a ele o que ocorria:

-- Papai é viado. Não consigo conviver com essa vergonha e vou me matar.

Vislumbrando uma possibilidade, já que ele sempre havia cobiçado
aquela mulher, o aviador sugeriu que dessem uma antes de ela se matar.

Glória concordou, afinal, para quem ia morrer, não custava nada
quebrar o galho do aviador que se declarara tão apaixonado por ela..

E assim foi.

Piloto automático no avião e... 'tome-lhe e tome-lhe .....

Glória gostou tanto que desistiu de se matar.

*Qual é a moral da história? *



GLÓRIA DEU NAS ALTURAS

E O PAI, NA TERRA, AOS HOMENS DE BOA VONTADE

 








 


 

 

 

 



 

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Sarah Morreu


A SARAH MORREU.

A beira da morte, Sarah faz um último pedido ao seu marido.
-Samuel, quero ter meu nome no obituário do jornal para que todos os amigos saibam do meu falecimento.
Assim que a esposa morre, Samuel, em lágrimas, vai imediatamente ao balcão de anúncios de um jornal.
-Gostaria de fazer uma nota sobre a morte da minha querida mulher, Sarah.-pede, com voz triste.
-Pois, não, senhor- responde o atendente.
E chorando pergunta:
-Antes de escrever de Sarah, pode dizer para Samuel quanto vai custar?
-O preço varia conforme a quantidade de palavras!Um texto mais longo custa mais que um mais curto.
-Então, escreva aí: "Querida Sarah partiu".
-Se o senhor quiser colocar algo a mais no anúncio, o preço de 3 palavras é o mesmo que 10 palavras!-sugere o rapaz do jornal.
o judeu pensa por alguns minutos e fala:
-Escreva então "Querida Sarah morreu. Samuel vende cama de casal bem barratinho!".