segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Supermercados devem apresentar queda nas vendas este ano

A economia em desaceleração já foi sentida nos supermercados. De janeiro a outubro as vendas caíram 1,02% no comparativo com o mesmo período de 2014. E essa queda no faturamento deve persistir em novembro e dezembro e acumular recuo de cerca de 1,5% em 2015. Será o primeiro ano desde 2006 em que as vendas no varejo de alimentos apresentam retração. Naquele ano, a queda foi de 1,59%.
— Até setembro, estimávamos estabilidade nas vendas este ano no comparativo com 2014. Mas, percebemos a diminuição do ritmo de crescimento do setor. E, agora, mesmo com as vendas de novembro e dezembro, com as festas de final de ano, o faturamento deverá ser negativo e atingir os níveis perto dos apurados em outubro, cerca de 1,5% —, disse o vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Sanzovo.

Segundo dados da Abras, em outubro a queda foi de 1,56%, na comparação com o mesmo mês do ano de 2014 em valores reais, ou seja, deflacionadas pelo IPCA/IBGE. Já as vendas em valores nominais apresentaram alta de 9,78% em outubro, em relação ao mês anterior e, quando comparadas a outubro do ano passado, alta de 8,21%. No acumulado, as vendas nominais cresceram 7,58%.
— O consumidor está mudando seus hábitos desde que a inflação começou a ser sentida mais fortemente na renda familiar. Isso é refletido a queda no volume de vendas de produtos considerados premiums ou supérfluos. As idas aos supermercados também diminuíram. O nosso setor, que é o de alimentos, assim como o de farmácias, são os que mais demoram a sentir a recessão da economia, porque, as pessoas não deixam de comer e se medicar —, afirmou Sanzovo.
Em outubro, a cesta de produtos Abrasmercado, pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS, registrou alta de 0,60%, passando de R$ 415,25, em setembro para R$ 417,74 em outubro. A Região Nordeste foi a que registrou a maior alta de preços no mês passado 2,46%, chegando a R$ 359,50. A Região Norte foi a única que apresentou queda -3,68%, atingindo o valor de R$ 454,59.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Preços de imóveis recuam pelo segundo mês consecutivo


Os preços dos imóveis caíram pelo segundo mês consecutivo no país. Em setembro, a queda foi de 0,12% frente a agosto, em 20 cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap.
O recuo foi puxado por Rio (-0,52% no mês, o segundo maior entre as cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap) e outras sete cidades: Porto Alegre (-1,26%), Florianópolis (-0,31%), Contagem (-0,22%), Brasília (-0,16%), Niterói (-0,15%), Goiânia (-0,09%) e Recife (-0,04%).
No acumulado do ano, a média das 20 cidades registra alta de 1,38%, índice bem abaixo do IPCA esperado para o período, de 7,58%, o que resulta em queda real (descontada a inflação) de 5,76% em 2015.

Já no acumulado de 12 meses terminados em setembro, a variação foi de 2,63%, contra IPCA de 9,43%. Assim, os preços médios no país tiveram queda real de 6,21% nos últimos 12 meses.
Quatro cidades, porém, já registram desvalorização também no acumulado do ano: Rio (-0,41%), Niterói (-2,65%), Brasília (-1,10%) e Curitiba (-0,81%).
Apesar de os preços estarem cedendo, o metro quadrado na capital fluminense ainda é o maior do país (R$ 10.538), à frente da segunda cidade, São Paulo (R$ 8.614), e da média nacional (R$ 7.604).
O bairro mais no Rio caro é o Leblon (R$ 23.006 por metro quadrado), seguido de Ipanema (R$ 20.538), Lagoa (R$ 18.107), Gávea (R$ 17.960) e Jardim Botânico (R$ 16.936).
O mais barato é Guadalupe (R$ 3.109), Senador Cmará (R$ 2.852), Coelho Neto (R$ 2.715), Pavuna (R$ 2.659) e Cosmos (R$ 2.656).
Os dois municípios que apresentaram os menores preços por metro quadrado foram Contagem (R$ 3.567) e Goiânia (R$ 4.175).



segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Ivo Pitanguy, é levado para presídio no Rio


O empresário Ivo Nascimento de Campos Pitanguy, que atropelou e matou o operário José Ferreira da Silva, 44 anos, na Gávea, Zona Sul do Rio, na madrugada desta sexta-feira (21), recebeu alta do Hospital Couto no final da manhã deste domingo (23), prestou depoimento na 14ªDP (Leblon) e foi levado para o complexo penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio.
O empresário (de camisa verde no vídeo acima) manteve o silêncio e não falou com a imprensa ao deixar a delegacia. Ele estava sob custódia da polícia desde sexta, após ser preso em flagrante. Neste sábado (22), o empresário teve um pedido de habeas corpus negado pelo Plantão Judiciário.
Detran pode suspender CNH
O Detran informou na sexta-feira (21) que abrirá um processo para suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista por haver atingido o limite de 20 pontos no prontuário de infrações de trânsito entre 2014 e 2015. Em um período de um ano, ele somou 27 pontos até o dia 21 de junho deste ano, segundo o Detran.
Diante da gravidade do acidente, será aberto também um processo administrativo para que o condutor seja submetido novamente a novo exame prático para averiguar a sua capacidade de direção de automóveis.
Em nota, a assessoria de imprensa de Ivo Pitanguy informou: "Ivo Pitanguy e família, consternados e profundamente abalados com o acidente, que resultou no falecimento de José Fernando Ferreira Silva, prestam sua solidariedade e se colocam à disposição dos familiares para todas as medidas necessárias de apoio e auxílio, neste momento de tamanha dor."

Homicídio e embriaguez
Segundo a delegada Monique Vidal, Ivo Nascimento de Campos Pitanguy, que dirigia o carro, responderá por homicídio culposo e embriaguez ao volante.

Em depoimento, de acordo com a delegada, um PM e dois bombeiros que socorreram o motorista afirmaram que ele se recusou a colocar o colar cervical, não queria permitir os procedimentos de primeiros socorros, estava visivelmente alterado e com hálito alcoólico. Ainda de acordo com Monique Vidal, os bombeiros afirmaram em depoimento que em momento algum o motorista se preocupou com a vítima.
O empresário, de 59 anos, é filho do cirurgião plástico Ivo Pitanguy.
Atropelamento
José Ferreira foi atropelado Rua Marquês de São Vicente, uma das principais da Gávea, na madrugada desta sexta-feira. Ele chegou a ser levado para o Hospital Miguel Couto, também na Zona Sul, mas não resistiu. José trabalhava como operário na obra da linha 4 do Metrô e voltava do trabalho no momento em que foi atropelado. O caso foi registrado na 14ª DP (Leblon).
Como informou o Bom Dia Rio, Ivo perdeu o controle do carro e invadiu a calçada. Chovia no momento do acidente. O motorista também ficou muito ferido e foi levado para o Miguel Couto.
Advogados que estavam unidade de saúde prestando assistência ao motorista confirmaram que representam a família dele. Segundo o advogado Rafael de Piro, Ivo estava inconsciente na manhã desta sexta-feira. "A gente ainda não tem muitos detalhes do que aconteceu. O que a gente sabe é que chovia muito na hora do acidente, como mostram as imagens", disse Rafael.
A irmã do motorista, Gisela, também afirmou que a família ainda desconhecia detalhes "Estava chovendo muito, o carro derrapou e ele entrou dentro de um posto.
Houve um atropelamento", disse. Ela acrescentou que a família pretendia dar apoio à família do operário.
Familiares
Durante a manhã, os irmãos da vítima falaram sobre o caso no hospital. Segundo Ernani Ferreira da Silva, José morava há dois anos no Rio e trabalhava na obra da Linha 4 do metrô na Gávea. "Me disseram que ele saiu do trabalho às 22h30, estava atravessando no sinal quando o carro veio em alta velocidade. Chegaram a amputar uma perna dele, mas não resistiu", disse o irmão da vítima.
A família do motorista só disse até agora que lamenta o caso, não entrou em detalhes. Eles vão ter que pagar os danos que causaram"
Ainda segundo o Ernani, José era casado e tinha dois filhos. Ele deve ser enterrado em Pernambuco, seu estado natal.
Outro irmão da vítima, Antônio Ferreira da Silva, estava revoltado. "Meu irmão estava na calçada. Não vou deixar barato. A família [do motorista] só disse até agora que lamenta o caso, não entrou em detalhes. Eles vão ter que pagar pelos danos que causaram", disse.


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

6 dicas para montar seu plano de negócios


A elaboração de um plano de negócios é pré-requisito básico para quem quer empreender. O processo de colocar no papel todos os passos de sua empresa, refletindo sobre a viabilidade de sua ideia, dá ao empreendedor uma ferramenta de apoio à gestão que poderá ser passada a todos seus funcionários e parceiros para deixar claro qual a missão e os objetivos do negócio.
Batista Gigliotti, coordenador da Fundação Getúlio Vargas, e Alvaro Cardoso Armond, professor da pós-graduação do Insper, são entusiastas do modelo de plano de negócios tradicional.
Segundo eles, métodos modernos de planejamento financeiro como o Canvas Business Model são úteis em diversas situações, mas um plano bem estruturado se faz necessário quando o assunto é a busca por investimentos. Confira as dicas dos especialistas para formular seu plano de negócios:

1. Buscar uma metodologia
Na internet, o empreendedor encontrará diferentes ‘receitas de bolo’ para montar seu plano. Ao invés de adotar algum dos formatos, ele deve buscar uma metodologia para pensar estrategicamente seu negócio.

2. Analisar o mercado
Avaliar detalhadamente a situação do mercado em que irá iniciar a operação é um passo importante. “Verifique o crescimento médio do setor nos últimos anos, os períodos de sazonalidades e os concorrentes, pequenos e grandes”, diz Gigliotti.
3. Estudar o público-alvo
Após a avaliação do mercado, é imprescindível avaliar o perfil do cliente. Conhecer interesses e hobbies e realizar ações direcionadas para cada público podem ser diferenciais. “Quem garantirá o sucesso da empresa é o consumidor”, afirma Gigliotti.
4. Conhecer o seu diferencial
Reinventar uma necessidade, produto ou serviço é uma tarefa complexa que envolve muitas pesquisas e testes. Expor esse diferencial de maneira eficaz não deverá ser um desafio tão grande. “Logo no sumário é importante deixar muito claro o que é o negócio e porque ele vai dar certo. Entenda qual é o pulo do gato que fará ele ser relevante para o consumidor”, diz Armond.

5. Manter a consistência do discurso
Deve-se manter uma linha de proporcionalidade e de relações de causa e efeito. Aquilo que está escrito no início do plano deve se confirmar na metade e no final dele. “A falta de consistência é o que tira a credibilidade e a vontade da pessoa de continuar lendo depois das primeiras dez páginas”, afirma Armond.

6. Sonhar alto e baixo
Reconhecer em quais áreas a empresa necessitará de suporte caso as coisas não saiam como o planejado pode fazer a diferença na sobrevivência do negócio. Para Armond, é importante apresentar variações de projeções financeiras com cenários otimistas e pessimistas. “Não tem problema algum em fazer estimativas, desde que o empreendedor esteja preparado para justificar todas as premissas”.


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Compra do HSBC Brasil


Os três bancos interessados em adquirir a operação do HSBC Brasil vão entregar na segunda-feira as propostas ao Goldman Sachs, que está coordenando a venda da instituição. Estão no páreo Itaú Unibanco, Bradesco e Santander.

Nesta fase do processo, os três bancos farão uma “proposta vinculante”, definindo valores e condições firmes para a aquisição.

No mês passado, a matriz britânica do HSBC anunciou a decisão de encerrar operações de varejo em Brasil e Turquia. A expectativa é que o HSBC mantenha no país apenas operações para atender grandes empresas.

Desde 9 de junho, os concorrentes já tiveram acesso a números e dados mais detalhados dos negócios do HSBC. Antes, os três bancos haviam feito ofertas financeiras sem realizar a chamada due dilligence, credenciando-se para avançar no processo.

O Bradesco teria oferecido o valor mais alto, segundo uma fonte próxima do processo, com um lance em torno de US$ 3,4 bilhões (R$ 10,5 bilhões). Analistas avaliaram a operação brasileira do HSBC entre US$ 3,2 bilhões (R$ 9,9 bilhões) e US$ 4,6 bilhões (R$ 14,26 bilhões).

O comprador do HSBC Brasil arrematará uma rede de 840 agências, com 21 mil empregados, dos quais mais de 6 mil trabalham no centro administrativo do banco, em Curitiba. A preocupação com o destino desses trabalhadores levou parlamentares e lideranças políticas paranaenses a uma romaria de reuniões esta semana em busca de garantias para a preservação dos empregos.

 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

De olho em clientes ricos, bancos brasileiros crescem em Miami


Itaú, BTG e XP expandem equipes no Sul da Flórida
MIAMI - Brasileiros ricos que procuram escapar da recessão, dos escândalos de corrupção e da turbulência política têm feito de Miami seu destino preferido. Agora, alguns dos maiores bancos do país estão com o mesmo fascínio.
O Itaú Unibanco, que é o patrocinador principal do torneio de tênis de Miami, tem como meta alcançar US$ 12 bilhões em ativos sob gestão em private banking na cidade americana até dezembro, um aumento de 9%. O Grupo BTG Pactual está abrindo uma unidade de gestão de ativos na cidade do Sul da Flórida e a XP Investimentos, que criou um escritório em Miami no ano passado, está contratando funcionários.
— Toda semana recebo uma ligação de algum brasileiro tentando encontrar uma forma de viver em Miami — disse Carlos Gribel, chefe de renda fixa latino-americana da Andbanc Brokerage. — No Brasil, pessoas de alta renda precisam de carro blindado e segurança. Em Miami, eles podem viver e passar suas férias mais livremente, mostrando seus barcos, carros da moda e casas.
Essas pessoas vão precisar de gestores de suas fortunas por perto. O Itaú, que expandiu a equipe da corretora e da área de private banking em Miami em cerca de 15% nos últimos três anos, para 160 pessoas, está contratando mais cinco pessoas em 2015, segundo Frances Sevilla-Sacasa, responsável pela unidade. A XP tem cerca de 20 funcionários em Miami e planeja contratar mais cinco neste ano, segundo o sócio Bernardo Amaral. O BTG preferiu não comentar.
Os bancos brasileiros que estão crescendo na Flórida encontram o caminho aberto deixado pela saída de concorrentes internacionais. O Royal Bank of Canada decidiu fechar sua divisão de gestão de fortunas na América Latina, incluindo seus negócios em Miami, em 2013, porque as baixas taxas de juros internacionais e os custos crescentes impedem o banco de cumprir suas metas de desempenho, disse Claire Holland, porta-voz do banco com sede em Toronto. O Barclays, que tem sede em Londres, fechou o private banking em Miami como parte da estratégia de focar em outros 70 mercados, disse a porta-voz Kerrie Cohen em um comunicado enviado por e-mail. O BNP Paribas, maior banco da França, disse no ano passado que venderia sua unidade de private banking em Miami.
A XP, cujos clientes de gestão de riquezas têm pelo menos US$ 200 mil para investir com a empresa, aproveitou essas saídas, abocanhando clientes e funcionários de concorrentes que foram embora da cidade, disse Amaral. No início deste mês, a XP contratou Tulio Gargantini e Gabriel Jafet, ambos ex-executivos do RBC e do Barclays, como diretores dos negócios de gestão de riqueza em Miami.
RESIDENTES AMERICANOS
O Itaú, cujos clientes da divisão de gestão de riquezas em Miami geralmente contam com mais de US$ 1 milhão em ativos líquidos, expandiu suas operações na cidade em 2006, com a aquisição do BankBoston, que era do Bank of America, e em 2007, com a compra dos ativos latino-americanos de private banking do ABN Amro Bank em Miami.
Mais recentemente, o Itaú transferiu sua operação de private banking de Luxemburgo para a Suíça e a Miami. O banco possui cerca de US$ 20 bilhões em ativos sob gestão fora do Brasil.
— Os brasileiros descobriram que Miami é um lugar muito interessante para morar, passar férias, ter uma segunda casa — disse Sevilla-Sacasa. — Algumas pessoas estão fazendo negócios por aqui e trazendo suas famílias para que se tornem residentes.
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O Itaú não pode trabalhar com clientes residentes nos Estados Unidos hoje por questões regulatórias, mas poderá mudar tudo isso no futuro se a empresa decidir realizar ajustes em resposta ao aumento da demanda.
— Muitos clientes nossos têm apartamento ou casa em Miami e passam um tempo na Flórida, mas não um tempo suficiente para serem considerados residentes americanos — disse Sevilla-Sacasa. —Isso pode mudar no futuro.
A taxa de criminalidade do Brasil pode convencer mais pessoas a fazerem a mudança de vez. O país teve 23,7 homicídios para cada 100 mil moradores em 2013, segundo os dados mais recentes do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, enquanto nos EUA a taxa foi de 4,5, segundo o FBI. No estado de São Paulo, o mais rico do país, os casos de roubos aumentaram 21% em 2014, para 309.948, número mais elevado dos últimos 14 anos, enquanto os homicídios caíram 3,4%, para 4.294, segundo a Secretaria Estadual de Segurança




Dólar passa a cair, com investidores testando piso dos R$ 3


O dólar mudou de rumo e operava em forte queda na tarde desta quinta-feira (23), após a divulgação do balanço da Petrobras, com investidores testando o patamar dos R$ 3.
Às 16h18, a moeda norte-americana tinha queda de 0,95%, negociada a R$ 2,9796 na venda, após cair 0,63% na sessão anterior. A última vez que o dólar fechou abaixo dos R$ 3 foi em 4 de março.
Na véspera, o dólar fechou a R$ 3,0083 na venda, depois de ter caído a R$ 2,9969 na mínima da sessão.
Na noite de quarta-feira, a Petrobras divulgou o balanço auditado de 2014, mostrando prejuízo de R$ 21,6 bilhões, afetado por perdas de R$ 6,2 bilhões por corrupção e queda em mais de R$ 44 bilhões no valor de seus ativos.
Analistas destacaram negativamente dados relacionados ao endividamento da estatal e perspectivas quanto ao fluxo de caixa, bem como o anúncio de não pagamento de dividendos, embora tenham considerado que a divulgação dos resultados auditados traz um "alívio".
"Não dá para achar que está tudo resolvido só porque divulgou o balanço. Isso não está abrindo uma janela de oportunidade para emissão", disse a Reuters o estrategista de renda fixa da Coinvalores, Paulo Celso Nepomuceno.
Além do balanço da Petrobras, a recente queda que levou a moeda norte-americana de volta à barreira técnica dos R$ 3 também atrai os investidores.
"O mercado vem testando romper os R$ 3. Nos últimos dias estamos muito no técnico, às vezes até mais do que no noticiário", disse o economista sênior do Besi Brasil, Flavio Serrano.
Nesta manhã, o BC brasileiro vendeu a oferta integral de até 10,6 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 4 de maio, equivalentes a US$ 10,115 bilhões. Até o momento,  a autoridade monetária já rolou cerca de 76% do lote total


terça-feira, 14 de abril de 2015

Nova subida da Serra de Petrópolis


O Ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, o diretor geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Luiz Macedo Bastos, e o secretário de Estado de Transportes, Carlos Roberto Osorio, vistoriaram nesta segunda-feira (13) as obras da nova subida da Serra de Petrópolis, Região Serrada do Rio. O grupo percorreu as três seções de escavação do maior túnel rodoviário do país, que integra a nova pista que substituirá o trecho de subida da Rio-Petrópolis.
A visita do ministro dos Transportes começou pelo desemboque (saída) do novo túnel, no bairro Duarte da Silveira, em Petrópolis, no trecho mais adiantado das escavações, com cerca de um quilômetro de extensão. Em seguida, a comitiva conferiu a galeria de serviço do túnel, situada no km 85 da BR-040, passando também pelo emboque (entrada).
Durante a visita, ficou constatado que já foram concluídos a nova Praça de Pedágio de Duque de Caxias, no km 102, os novos acessos a Xerém (distrito de Duque de Caxias, RJ) e 11 das 35 obras de artes especiais previstas no projeto (entre novas estruturas e alargamento de conjuntos já existentes.
O lote mais complexo da Nova Subida da Serra é a escavação do maior túnel rodoviário do Brasil, com 4,6 quilômetros de comprimento e que está sendo aberto simultaneamente por quatro frentes de escavação, em Petrópolis.
A Nova Subida da Serra foi iniciada em meados de 2013 e prevê a construção de uma pista de aproximadamente 20,7 quilômetros no trecho entre Duque de Caxias e Petrópolis, em substituição à atual subida da Rio-Petrópolis. Aberta em 1928, a subida de serra está com a capacidade de tráfego esgotada devido ao crescente volume de tráfego da rodovia. Orçado em cerca de R$ 1 bilhão, o empreendimento compreende duplicação de 15 quilômetros da atual pista de descida da serra, mais moderna, um túnel com 4.640 metros de comprimento, mais de 30 pontes e viadutos, 19 contenções de encostas e 24 programas ambientais.

Também participaram da comitiva, o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, os deputados federais Washington Reis e Hugo Leal, os deputados estaduais Rosenverg Reis e Bernardo Rossi, além de secretários municipais.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Estilo condomínio-clube




Em busca de tranquilidade sem abrir mão do conforto
Ser uma metrópole cercada pelo mar e pela montanhas é um privilégio do Rio. Mas esta condição impõe desafios logísticos para o seu desenvolvimento. São Paulo, por exemplo, cresce em todas as direções e o Rio sequer tem uma zona leste. Com isso, a expansão para outros municípios é natural.
As pessoas que hoje migram da capital para o interior tem novo perfil. Se há alguns anos o estilo "eu quero uma casa no campo" era o desejo de muita gente, hoje os moradores estão interessados em ter todas as facilidades oferecidas nos novos empreendimentos. E, assim como na Zona Oeste e Zona Norte do Rio, os residenciais no modelo condomínio- clubes são bem procurados. Os imóveis que ficam fora da cidade tendem a oferecer uma grande oferta de lazer para seus moradores. Como ficam mais afastados da metrópoles, churrasqueiras, piscina, academia entre outros, são itens que chamam a atenção.
— Eu não tenho uma vida social como se estivesse no Rio, por isso ter uma infraestrutura aqui na Serra é muito importante. Um dos motivos pelos quais escolhi o imóvel onde estou agora é porque tem uma área de lazer completa, com piscina, churrasqueira, academia e sauna — afirma Marcel Dilly, que mora em Teresópolis e pega a estrada todos os dias para ir trabalhar.
Entre os empreendimentos previstos para a região serrana com este perfil de infraestrutura, estão o Quinta Verti Club Residenziale, da parceria entre João Fortes Engenharia, P+ Desenvolvimento Imobiliário e Klacon Engenharia, em Nogueira, área de Petrópolis. Serão unidades de dois a quatro quartos, com arquitetura inspirada na região da Toscana, na Itália.
Tem ainda o Riserva dei Fiori, da STR, e o Itaipava All Suites, da Performance, este com área de lazer externa que inclui espaço para leitura, piscinas, deck molhado, pomar, labirinto infantil, além de um mirante dentro de uma área de reserva florestal. A parte interna terá academia, home office, cinema, espaço zen, SPA, salão de jogos, entre outros.
Para o lado de Niterói, foi lançado o Terras Alphaville Maricá 2 para atender esta demanda. Ao todo, são 588 lotes residenciais e oito comerciais. Os lotes da primeira fase foram vendidos em apenas cinco horas e tiveram uma valorização de 70% em pouco mais de um ano, segundo Claudia Yassuda, diretora de negócios da Alphaville Urbanismo completa:
— Maricá passa por um processo de desenvolvimento planejado e sustentável, se configurando como uma boa opção para morar. Além disso, a cidade representa uma oportunidade de investimento seguro, por sua localização estratégica e pelos investimentos que vem recebendo.
Neste cenário, além dos municípios de Duque de Caxias e Nova Iguaçu, cidades como Maricá, Nilópolis e Petrópolis estão se tornando boas alternativas de investimento na área imobiliária.
— Esses mercados apresentam uma demanda crescente por empreendimentos sobretudo voltados para a nova classe média, que já representa mais da metade da população fluminense, atraindo as incorporadoras a oferecer padrões dos clubes residenciais da Barra da Tijuca, mas com melhores oportunidades de preço — afirma Luiz Henrique Rimes, diretor superintendente da Aqui soluções imobiliárias.




Em busca de novos ares



Qualidade de vida e bons preços aumentam migração para as vizinhas Maricá, Petrópolis e Teresópolis
Todos os dias, o gestor da área de suprimentos de uma multinacional, Marcel Dilly, sai de sua casa às 6h20 e leva pouco mais uma hora para chegar ao trabalho. Para retornar no fim do dia, o mesmo tempo. Esta é uma rotina que pode soar comum para vários moradores do Rio, exceto por um detalhe: ele mora em Teresópolis e vai e volta todos os dias para São Gonçalo. Enquanto isso, na vizinha Itaipava, o advogado Luiz Guilherme Barbosa, de segunda a quinta-feira, também vive no eixo Região Serrana-Rio, encarando diariamente três horas de estrada. Aborrecimento com a distância e o trânsito? Que nada! Eles garantem que não saem de onde estão. E não são os únicos.
Assim como Dilly e Barbosa, é cada vez maior o número de moradores que migram para cidades a mais de 50 quilômetros de distância do Rio, até então voltadas principalmente para o turismo. Os motivos são vários: melhor qualidade de vida, custo de moradia menor e mais segurança. Nesta expansão estado adentro, os locais onde mais crescem a procura e oferta são: Maricá, cerca de 50 km de distância da capital; Mangaratiba (107 km); Teresópolis ( 97 km); Petrópolis ( 68 km), e Itaipava (94 km).
— Quando você começa a subir a Serra, já consegue sentir outro clima. A estrada é linda, as pessoas são prestativas e é tudo muito fácil. Compensa ir e voltar todos os dias porque a atmosfera da cidade é outra. Não saio de onde estou no momento. Hoje vou e volto, mas daqui a alguns anos, penso em só ficar por aqui — afirma Barbosa, que desde que a sua esposa teve asma e o médico sugeriu uma temporada em Itaipava, há cinco anos, trocou a residência em Ipanema pela casa, usada até então apenas para as férias e finais de semana.
Já Dilly mudou-se de Curitiba para o Rio há menos de um ano após uma proposta profissional. Poderia morar tanto na capital, quanto em Niterói, mas, apesar dos 72 quilômetros entre sua casa e o trabalho contra os 40 km de distância que gastaria se morasse na Zona Sul, preferiu Teresópolis:
— Nunca nem pensei em morar no Rio, até porque tenho um amigo que mora em Teresópolis e me sugeriu vir para cá. Eu gosto deste clima de interior. As pessoas são tranquilas, a violência é baixa. Onde moro há qualidade de vida, sem contar que o custo de vida é bem mais baixo que na capital.
MAIS BARATO E TRANQUILO
Uma situação ainda comum é encontrar pessoas que compram imóveis para usar nos finais de semana e que vão aumentando a permanência na serra, até estarem seguros das vantagens da mudança. Outros são mais decididos e se mudam de uma vez. Um fator que pesa, claro, é o valor dos imóveis. Enquanto o metro quadrado médio de Itaipava varia de R$4 a R$ 5 mil, um apartamento de mesmo padrão em Botafogo, por exemplo, custa entre R$ 10 mil e R$ 13 mil a metragem. José Eduardo Baeta, diretor de incorporação da STR Incorporações Engenharia, afirma que Itaipava sempre foi muito disputada:
— São pessoas que geralmente querem sair da rotina de praia e entrar em contato com as montanhas. Como tem uma boa infraestrutura de lazer e excelente gastronomia, é um local muito procurado. Nosso primeiro empreendimento em Itaipava, em 2010, tinha 64 unidades e foi totalmente vendido em apenas três semanas após o lançamento. Por isso, resolvemos investir de novo — diz Baeta.
A distância pode até não incomodar, mas o tradicional congestionamento na chegada ao Rio na BR040, Linha Vermelha ou Avenida Brasil em horário de pico não desanimam? Profissionais liberais e os que possuem horários mais flexíveis ou trabalham no modelo "home- office" levam boa vantagem pois conseguem fugir dos horários como maior trânsito. Mas mesmo quem tem um horário mais rígido encara este desafio com disposição. Segundo o diretor nacional de negócios da João Fortes Engenharia, Jorge Rucas, o principal objetivo de quem troca a cidade pelo interior é uma melhor qualidade de vida.
— Petrópolis começa a despontar como mais uma área de expansão do Rio. A cidade já cresceu muito em direção à Zona Oeste, mas atualmente há também um grande movimento no sentido da serra, que naturalmente será ampliado com a duplicação do trecho da BR- 040, e o tempo de viagem será reduzido. Hoje o deslocamento leva cerca de uma hora e meia — pondera Rucas, que acrescenta: — Atualmente, o tempo para se locomover entre os bairros da Zona Oeste e o Centro se equipara ou até ultrapassa o que se leva entre Petrópolis e o Centro do Rio. Além disso, somam pontos a segurança, educação, qualidade de vida e o valor do metro quadrado na região.
Tal demanda saltou aos olhos do mercado imobiliário e tem gerado investimentos nestas áreas. Agora, além de imóveis de veraneio, para moradores fixos. Bruno Serpa Pinto, vice-presidente de operações da Brasil Brokers no Rio, conta que a empresa percebeu este nicho quando lançou um residencial em Maricá e quase 20% dos compradores eram de residentes do Rio.
— Fizemos um lançamento cujo foco era oferecer imóveis de veraneio ou para moradores locais, mas vimos que a procura de quem morava no Rio e queria residir lá era grande. E não é só em Maricá. Tem muitas pessoas indo morar na Região dos Lagos, em Porto Belo e Mangaratiba, assim como Teresópolis.



quarta-feira, 1 de abril de 2015

Ministério Público embarga obras de condomínio em Petrópolis.



O Ministério Público Federal em uma ação conjunta com o Instinto Chico Mendes (ICM-Bio) embargou nesta segunda-feira (30), a construção de um condomínio de luxo na Rua Washington Luiz, em Petrópolis, Região Serrana do Rio. Faltando cerca de um mês para entrega oficial das 108 unidades, esta já é a segunda vez que o local tem às obras suspensas, isso, porque de acordo com o MP, cerca de mil árvores em estágio médio de regeneração foram cortadas no local, que tem está em área de conservação ambiental.

Na última quinta-feira (26) uma decisão expedida pela II Vara da Justiça Federal em fevereiro foi revogada e, por isso as obras suspensas. Além do embargo, o ICM-BIO lavrou dois autos de infração totalizando uma multa de R$ 2,5 milhões. Segundo o MP, no entanto, a autorização do corte das árvores ainda será apurado.

Outro ponto detectado durante o embargo foi a estrutura, que não atende algumas limitações do local, como a de residências unifamiliares e o máximo de dois pavimentos por edificação. O condomínio é formado por nove prédios de três andares e demorou 2,5 anos para ficar pronto.

Em contato com as construtoras responsáveis pelo empreendimento João Fortes Engenharia, P+ e Klacon, todo trâmite para o licenciamento do empreendimento Quinta de Altiora foram seguidas, conforme exigências do poder público, incluindo as licenças ambientais que foram emitidas pela Prefeitura Municipal de Petrópolis. A empresa questiona que uma vez que as empresas, sócias no empreendimento obtiveram toda a documentação exigida para a construção com os órgãos técnicos responsáveis,  cabe a ela prestar os esclarecimentos. A prefeitura, no entanto, ainda não se pronunciou sobre o caso.

terça-feira, 10 de março de 2015

Uma nova classe de medicamentos que retarda o processo de envelhecimento

Uma nova classe de medicamentos que retarda o processo de envelhecimento em camundongos foi identificada por uma equipe formada por pesquisadores da Clínica Mayo, Instituto Scripps e outras instituições: os senolíticos.

A pesquisa, publicada na revista “Aging Cell”, mostra que esse tipo de droga ainda aumenta a expectativa de uma vida saudável.

— Vimos esse estudo como um grande primeiro passo em direção ao desenvolvimento de tratamentos mais seguros para os pacientes com doenças relacionadas ao envelhecimento — disse o coautor do estudo, professor Paul Robbins.

Os protótipos desses agentes senolíticos se provaram eficazes no alívio de múltiplas características associadas ao envelhecimento, segundo James Kirkland, da Clínica Mayo.

— Isso pode eventualmente tornar factível o atraso, a prevenção ou até a reversão de múltiplas doenças crônicas e deficiências como um grupo, em vez de uma de cada vez — explica Kirkland.

Os senolíticos agem em células que vão envelhecendo, aquelas que param de se dividir e se acumulam conforme envelhecemos, acelerando esse processo.

Os pesquisadores descobriram que um coquetel do medicamento dasatinibe (para câncer) e quercetina (anti-histamínico), foi mais eficaz em induzir células a morte de células velhas em camundongos, aumentando a expectativa de vida.

— Em modelos animais, o composto aumentou a função cardiovascular e a resistência a exercícios, reduzindo a osteoporose, a fragilidade e aumentando a expectativa de vida — disse a coautora do estudo, Laura Niedernhofer.

 — Em alguns casos, as drogas conseguiram isso apenas com um ciclo do tratamento.

As funções cardiovasculares melhoraram em cinco dias de uma única dose da droga em ratos, enquanto doses periódicas conseguiram retardar sintomas relacionados à idade, como degeneração da coluna e osteoporose.

Os pesquisadores dizem que são necessários mais testes antes que a droga seja usada em humanos, mas são otimistas quanto ao potencial da descoberta.

 

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Chocolate anti-rugas promete deixar pele de 50 anos com visual de 30


Muita gente vai achar que é sonho, mas pesquisadores da Universidade de Cambridge estão desenvolvendo um chocolate que, segundo eles, vai retardar o aparecimento de rugas e flacidez na pele. Com apenas 7,5 gramas por dia, o ‘Esthechoc’, como será chamado o produto, vai deixar uma pessoa de 50 anos com pele de alguém de 30. Palavra dos cientistas responsáveis.
Há uma explicação científica por trás dessa "mágica". Esse chocolate faz aumentar os níveis de antioxidantes e a circulação de sangue, evitando o aparecimento de linhas de expressão. Os 7,5 gramas diários têm a mesma quantidade de astaxantina (antioxidante) que um filé de salmão, e os mesmos níveis de polifenóis (radicais-livres) que 100 gramas de chocolate amargo — e apenas 38 calorias, o mesmo que uma maçã.
Testes mostraram que depois de quatro semanas de consumo diário, voluntários tiveram menos evidências de inflamação no sangue e aumento de circulação para os tecidos da pele.
O criador do produto, Ivan Petyaev, ex-pesquisador da Universidade de Cambridge e fundador da Lycotec, firma de biotecnologia, disse estar usando os mesmos antioxidantes “que fazem os peixes dourados e os flamingos cor de rosa”.
— Nos testes clínicos vimos a inflamação da pele diminuir à medida que os tecidos começavam a se beneficiar. Usamos pessoas de 50 e 60 anos e em termos de biomarcadores da pele o resultado foi o da pele de 20 ou 30 anos — contou ele ao “Telegraph”.
O ‘Esthechoc’ deve ser vendido em caixas para três semanas de chocolate, individualmente embalados, e só a partir do próximo mês. Por enquanto, só no Reino Unido.



TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Desci uma Rua em Barcelona, e descobri
repentinamente uma verdade terrível. A Europa
morreu em Auschwitz. Matamos seis milhões de
Judeus e substituímo-los por 20 milhões de
muçulmanos.
Em Auschwitz queimamos uma cultura, pensamento,
criatividade, e talento.
Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente
escolhido, porque era um povo grande e
maravilhoso que mudara o mundo.
A contribuição deste povo sente-se em todas as
áreas da vida: ciência, arte, comércio internacional, e
acima de tudo, como a consciência do mundo. Este
é o povo que queimamos.
E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque
queríamos provar a nós mesmos que estávamos
curados da doença do racismo, abrimos as nossas
portas a 20 milhões de muçulmanos que nos
trouxeram estupidez e ignorância, extremismo
religioso e falta de tolerância, crime e pobreza,
devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar
as suas famílias com orgulho.
Eles fizeram explodir os nossos comboios,
transformaram as nossas lindas cidades
espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em
sujeira e crime.
Fechados nos seus apartamentos que eles recebem,
gratuitamente, do governo, eles planejam o
assassinato e a destruição dos seus ingênuos
hospedeiros.
E assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por
ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade
destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e
superstição.
Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e
o seu talento, para um futuro melhor para os seus
filhos, a sua determinação, o seu apego à vida
porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem
na morte, um povo consumido pelo desejo de morte
para eles e para os outros, para os nossos filhos e
para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.
O total da população islâmica (ou muçulmana) é de,
aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilhão e
duzentos milhões, ou seja, 20% da população
mundial. Eles receberam os seguintes Prêmios
Nobel:
Literatura
1988 Najib Mahfooz
Paz
1978 Mohamed Anwar El-Sadat
1990 Elias James Corey
1994 Yaser Arafat
1999 Ahmed Zewai
Economia
(ninguém)
Física
(ninguém)
Medicina
1960 Peter Brian Medawar
1998 Ferid Mourad
TOTAL: 7 (sete)
O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000
000, isto é catorze milhões, ou seja, cerca de 0,02% da
população mundial.
Os judeus receberam os seguintes Prêmios Nobel:
Literatura
1910 - Paul Heyse
1927 - Henri Bergson
1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon
1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow
1978 - Isaac Bashevis Singer
1981 - Elias Canetti
1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer World
Paz
1911 - Alfred Fried
1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - Rene Cassin
1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin
1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres
1994 - Yitzhak Rabin
Física
1905 - Adolph Von Baeyer
1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson
1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach
1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber
1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr
1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz
1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy
1944 - Isidor Issac Rabi
1952 - Felix Bloch
1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm
1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser
1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin
1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz
1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger
1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor
1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson
1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter
1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Allan Penzias
1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg
1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown
1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert
1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug
1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle
1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber
1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz
1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman
1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus
1995 - Martin Perl
2000 - Alan J.. Heeger
Economia
1970 - Paul Anthony Samuelson
1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow
1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman
1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein
1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow
1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller
1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel
Medicina
1908 - Elie Metchnikoff
1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany
1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner
1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi
1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser
1945 - Ernst Boris Chain
1946 - Hermann Joseph Muller
1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman
1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann
1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg
1964 - Konrad Bloch
1965 - Francois Jacob
1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald
1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria
1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz
1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin
1976 - Baruch S. Blumberg
1977 - Roselyn Sussman Yalow
1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf
1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown
1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion
1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher
1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts
1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman
1995 - Edward B. Lewis
1996- Lu RoseIacovino
TOTAL: 128 (cento e vinte e oito)
Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças
em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se
explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros
não muçulmanos.
Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos
Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.
NÃO há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO
há um único judeu que proteste matando pessoas.
Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar
pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis. Talvez os
muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais
numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus
por todos os seus problemas.
Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela
humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.
Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre
Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que
creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases
que se seguem realmente dizem tudo:
"Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria
mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas
não haveria mais Israel." (Benjamin Netanyahu)
Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo
das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou
todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazista,
mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte
tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das
aldeias próximas serem levados através dos campos e que
enterrassem os mortos. Ele fez isto porque disse de viva voz o
seguinte:
"Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as
testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em
baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto
nunca aconteceu."
Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de
remover o holocausto do curriculum das suas escolas,
porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual
diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado
do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio
que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as
nações o estão a aceitar.
Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda
Guerra Mundial na Europa ter terminado.
O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em
memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos,
dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que
foram assassinados, violados, queimados, que morreram de
fome, foram espancados, e humilhados enquanto o povo
alemão olhava para o outro lado.
Agora, mais do que nunca, com o Iran entre outros,
reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo
assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso.
É intento deste mail que chegue a 400 milhões de pessoas.
Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribuí-lo pelo
mundo.
Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos
passarão antes que se diga: NUNCA ACONTECEU, porque isso
pode ofender alguns muçulmanos nos Estados Unidos ???!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Trabuco, do Bradesco, diz que este é um “momento de desconforto” com a Petrobras



O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, disse na manhã desta quinta-feira que “há hoje um momento de desconforto com a maior empresa brasileira”, referindo-se à Petrobras. O executivo falou sobre o tema depois de ser questionado por jornalistas durante conferência para divulgação dos resultados do banco relativos a 2014. Trabuco minimizou o risco de contagio dos problemas da estatal e das empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato aos bancos, mas admitiu que este não é um assunto “trivial”.
— Há todo um circuito de produção que vai das construtoras, da cadeia produtiva do óleo e gás, do açúcar e álcool. Então, é um momento de reflexão, de mudança de procedimento, que tem a Justiça trabalhando na sua rotina, na sua decisão — afirmou, para completar: — O reflexo no sistema financeiro é de absoluto controle. Os bancos estão provisionados e têm estrutura de capital totalmente estruturado — disse.
Para reforçar sua argumentação, ele salientou que o nível de alavancagem dos bancos é baixo e que há garantias físicas envolvidas nas operações de crédito. O banco não detalha quem são seus clientes. Falando especificamente do Bradesco, Trabuco frisou que o banco está “bastante confortável” porque tem carteira de crédito diversificada, aperfeiçoa “constantemente” os sistemas de crédito e mantém bom nível de provisionamento.
O diretor de Relações com Investidores do Bradesco, Luiz Carlos Angelotti, acrescentou também que os níveis de provisão são “constantemente revistos” de acordo com as regras do Banco Central. Ele admitiu ainda que “qualquer ajuste já foi realizado”, acrescentando que não pode comentar sobre operações específicas. No ano passado, o banco registrou aumento da inadimplência maior que 90 dias nas operações de crédito às grandes empresas de 0,2 pontos percentuais, para 0,8%, na comparação com o número de dezembro de 2013. Às pessoas físicas houve redução de 0,3 pontos no mesmo período, para 4,7%.