sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Tô Idoso

Eu nunca trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa, minha amada família por menos cabelo branco ou uma barriga mais lisa. Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais amável para mim, e menos crítico de mim mesmo. Eu me tornei meu próprio amigo. .. Eu não me censuro por comer biscoito extra, ou por não fazer a minha cama, ou para a compra de algo bobo que eu não precisava, como uma escultura de cimento, mas que parece tão “avant garde” no meu pátio. Eu tenho direito de ser desarrumado, de ser extravagante.
Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento.

Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogar no computador até as quatro horas e dormir até meio-dia? Eu Dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 60 &70, e se eu, ao mesmo tempo, desejo chorar por um amor perdido ... Eu vou.
Vou andar na praia em um calção excessivamente largo sobre um corpo decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, se eu quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros no jet set.

Eles, também, vão envelhecer.

Eu sei que às vezes esqueço algumas coisas. Mas há mais algumas coisas na vida que devem ser esquecidas. Eu me recordo das coisas importantes.

Claro, ao longo dos anos meu coração foi quebrado. Como não pode quebrar seu coração quando você perde um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando algum amado animal de estimação é atropelado por um carro? Mas corações partidos são os que nos dão força, compreensão e compaixão. Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito.
Eu sou tão abençoado por ter vivido o suficiente para ter meus cabelos grisalhos, e ter os risos da juventude gravados para sempre em sulcos profundos em meu rosto.
Muitos nunca riram, muitos morreram antes de seus cabelos virarem prata.

Conforme você envelhece, é mais fácil ser positivo. Você se preocupa menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais.

Eu ganhei o direito de estar errado.
Assim, para responder sua pergunta, eu gosto de ser idoso.

A idade me libertou. Eu gosto da pessoa que me tornei. Eu não vou viver para sempre, mas enquanto eu ainda estou aqui, eu não vou perder tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupar com o que será. E eu vou comer sobremesa todos os dias (se me apetecer).
Que nossa amizade nunca se separe porque é direto do coração!



Joãozinho



A Rita e seu namorado estavam em seu quarto quando a mãe dela, que preparavao almoço, começa a chamar:
- Rita, o almoço está pronto!
- Já vou mãe. Não demoro.
- Eu sei o que eles estão fazendo - diz Joãozinho, o irmão mais novo.
- Deixa de ser intrometido e cala a boca!
- Rita, anda! Vem pr'a mesa - diz a mãe.
- Já vou, mãe!
- Ha, ha, ha !!! Eu sei o que eles estão fazendo - continua o pestinha.
O pentelho leva um tabefe e cala a boca.
Passada quase meia hora, a mãe, novamente:
- Rita, se apressa que a comida vai esfriar!
- Oh mãe, já vou... - diz a filha, quase a chorar..
O Joãozinho então começa a rir e diz:
- Eu sei o que eles estão fazendo...Ha ha ha...
A mãe diz:
- Fala então, peste!
- A Rita me pediu o tubo da vaselina... e eu dei o de Super Bonder
 








terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Todo Marido é honesto

Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e sua jovem mulher. Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada da casa.
Então resolveu preparar uma armadilha pra pegar o marido no flagra.
Dispensou a empregada no fim de semana e não contou ao marido.

A noite, quando iam pra cama, o marido contou a mesma velha história:
- Desculpe, minha querida, mas estou mal do meu estomago outra vez. Vou tomar um ar e já volto.
Ele então rumou em direção ao banheiro. A mulher saiu rápido pelo corredor, subiu as escadas e deitou-se na cama da empregada.
Mal ela tinha apagado a luz, apareceu como sombra, em silêncio. E, sem perda de tempo, saltou para a cama e fez amor com ela com toda a fogosidade.
Quando terminaram, a mulher disse, ainda ofegante:
- Você não esperava me encontrar nesta cama, não é seu sacana?
E ligou a luz.
- Sinceramente, não, minha senhora, disse o jardineiro !!!

*PRÉ-JULGAMENTO LEVA AS PESSOAS AO ERRO, E ESTE, ÀS VEZES, É IRREPARÁVEL.

Conclusão:
Todo Marido é honesto!!!!!!


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O tempo muda as prioridades!




JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO

Um grupo de amigos de 60 anos de idade discutia para escolher o restaurante onde iriam jantar. Finalmente decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque as GARÇONETES eram gostosas e usavam mini-saias e blusas muito decotadas.
Dez anos mais tarde, aos 70 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram para escolher o restaurante. Decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque a comida era muito boa e havia uma excelente carta de vinhos.

Dez anos mais tarde, aos 80 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram para escolher o restaurante. Decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque lá havia uma rampa para cadeiras de rodas e até um pequeno elevador....

Dez anos mais tarde, aos 90 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram para escolher o restaurante. Finalmente decidiram-se pelo Restaurante Tropical.
Todos acharam que era uma grande idéia porque nunca tinham ido lá antes...


TA RINDO?
Tua vez vai chegar...

Boom em Miami

Brasileiro é motor por trás de boom do luxo em Miami

The Wall Street Journal, de Miami

Um volume inédito de dinheiro oriundo da América Latina está alimentando uma era de ouro para o luxo em Miami.
O apetite chinês por commodities produzidas na América do Sul, como petróleo, soja, cobre e trigo, criou um fluxo de riqueza que encontra, em uma Miami renascente, seu playground favorito. E, embora a cidade tenha sido durante décadas um entreposto da classe média latino-americana, um boom cultural recente e a leva de imóveis nobres que a explosão da crise imobiliária americana deixou órfã ajudam a atrair para ali representantes da nata latino-americana.
"A Flórida está bombando", disse Paulo Bacchi, presidente da fabricante brasileira de móveis Artefacto, que tem duas lojas na região de Miami, incluindo uma no Village of Merrick Park, um shopping center de luxo em Coral Gables popular entre estrangeiros. Cerca de um terço dos clientes da Artefacto na região são brasileiros que têm casa em Miami. Outro terço é formado por venezuelanos que se radicaram na Flórida para escapar da Revolução Bolivariana de Hugo Chávez. Bacchi, cujas lojas trabalham com incorporadoras e decoradores para mobiliar residências inteiras de clientes abastados, pretende abrir uma terceira loja em julho em Doral, uma cidade a oeste da região metropolitana de Miami na qual vivem muitos venezuelanos de alta renda.
Camille Thiry Russler, dona da Ever After Bridal Boutique, butique especializada em noivas no badalado Coconut Grove, disse que os latino-americanos são a única razão para a alta de 30% no faturamento entre 2008 e 2009, no auge da recessão americana. Em 2011, o salto foi de 60%. "Todo esse movimento adicional veio do tráfego internacional", sobretudo do Brasil, da Venezuela e do Panamá. Russler, cujos vestidos de noiva custam em média US$ 8.000, conta que nesse período "a clientela local encolheu".
A psicóloga Maria Gabriela Saadi, que mora em Porto Alegre, comprou seu vestido de noiva na Ever After. Saadi fez a peregrinação de oito horas até Miami duas vezes. A primeira, para escolher o vestido. A segunda, cinco meses depois, para buscá-lo. "A realidade no Brasil é a seguinte: você trabalha, trabalha, trabalha para ganhar dinheiro, e tudo é muito caro", disse. Já no sul da Flórida, segundo a brasileira, a variedade é grande e as coisas são muito mais baratas. Além disso, "a gente se sente em casa, pois é um lugar latino. Quando estamos em Miami, não nos sentimos nos Estados Unidos", disse Saadi.
A multidão de turistas latino-americanos em Miami, e o dinheiro que gastam aqui, atingiu níveis recordes. Mais de três milhões de latino-americanos visitaram a cidade em 2011, 7% a mais do que no ano anterior - e um número recorde. Os brasileiros, que em 2011 gastaram US$ 1,3 bilhão na economia de Miami - mais do que qualquer outra nacionalidade -, também foram os mais numerosos: mais de 634.000 brasileiros, de acordo com a Secretaria de Turismo e Convenções da Grande Miami. Argentina, Colômbia, Venezuela e Chile também ficaram no topo da lista dos maiores gastadores, contribuindo com um total de US$ 2,6 bilhões para a economia da cidade.
Esse influxo, que coincide com o surgimento recente de eventos de alto nível como a mostra de arte contemporânea Art Basel Miami e uma nova leva de hotéis opulentos, está fazendo de Miami um grande destino de luxo. "Miami se tornou muito sofisticada sob vários aspectos", disse George Cozonis, gerente geral do W South Beach, uma mistura de hotel e condomínio onde um em cada dez apartamentos é de brasileiros - que também somam de 10% a 12% dos hóspedes do hotel, mais do que qualquer outra nacionalidade à exceção dos próprios americanos. Cozonis disse que o W faz um marketing pesado junto a agências de turismo brasileiras.
O requintado projeto, a poucas quadras da ferveção do maior reduto da vida noturna de Miami, foi inaugurado em 2009, no ápice da recessão no país. Mas "nunca sentimos para valer os efeitos da crise", disse Cozonis, o gerente geral. "Estivemos operando com capacidade total quase todo o tempo".
É verdade que, no passado, Miami já dançou ao ritmo vertiginoso da política e da economia latino-americanas, notoriamente instáveis. Mas promotores da região têm motivos para crer que essa nova onda, vista como sinal do grande avanço da América Latina como um todo rumo ao desenvolvimento real, será permanente. "A nosso ver, é mais sustentável do que foi no passado", disse Frank Nero, presidente da The Beacon Council, uma parceria de desenvolvimento econômico do condado de Miami-Dade. "Sob muitos aspectos, não é decorrência da fuga de capitais, mas da democratização contínua na América Latina."
A chegada dos latinos também está reavivando incorporadoras imobiliárias duramente atingidas quando a crise de 2008 fez o crédito secar. "Os latino-americanos estão financiando nossos novos projetos em Miami", disse Carlos Rosso, presidente-executivo da The Related Group, grande construtora de capital fechado com sede em Miami que, no momento, está erguendo seis condomínio de luxo no sul da Flórida.
Foram moradores endinheirados da América Latina que abocanharam o estoque de imóveis abandonado pelos americanos após o estouro da bolha imobiliária, disse Rosso. E o dinheiro do latino-americano é o sustentáculo de novos projetos - cujo metro quadrado ainda é mais barato do que em lugares valorizados como o Rio de Janeiro e São Paulo, disse. Recentemente, um apartamento de 3 quartos e 140 metros quadrados em Copacabana era anunciado por US$ 650.000; o preço de imóveis similares em Brickell, uma área nobre de grandes edifícios perto do centro de Miami popular entre latino-americanos, variava de US$ 375.000 a US$ 500.000.
Embora os bancos sigam com medo de investir em projetos imobiliários, muitos clientes latino-americanos estão dispostos a pagar grandes somas de entrada e prestações altas à medida que a obra avança, disse Rosso. Além disso, os bancos financiam a compra de imóveis na região por latino-americanos. Neil Brazil, porta-voz do HSBC, disse que, em geral, um financiamento desses exige entrada de 35% a 40% do valor do imóvel, algo parecido ao que muitos estrangeiros já pagam ao adquirir um imóvel em seu próprio país. Além disso, os juros são de um quarto a três oitavos de ponto percentual mais altos do que os pagos por residentes dos Estados Unidos.
O shopping Village of Merrick Park, onde a estilista venezuelana Carolina Herrera e a joalheria brasileira H.Stern têm lojas, fizeram acordos com hotéis de luxo como o Biltmore, em Coral Gables, para trazer consumidores brasileiros para eventos especiais. A loja da Tiffany & Co. no shopping e outra joalheria do grupo em Bal Harbour registram transações com valor médio superior ao da maioria dos outros estabelecimentos da empresa, pois a cidade atrai gente abastada das Américas Central e do Sul, explicou Henry González, diretor da Tiffany para Miami e o oeste da Flórida.
Outros empreendimentos de varejo de luxo pipocam cidade afora para atender visitantes da América Latina e de outros lugares - cada vez mais endinheirados. Uma noite dessas no Miami Design District, onde foi aberta uma loja temporária da Louis Vuitton em outubro, a grande maioria dos comensais no terraço de um restaurante famoso da área - o Michael's Genuine Food & Drink - era claramente da Venezuela, da Colômbia e do Brasil. No Aventura Mall, no extremo norte da cidade, uma nova ala de lojas de luxo está sendo abocanhada por varejistas rapidamente. Já o estilista britânico Alexander McQueen abriu uma nova loja em Bal Harbour, um dos centros tradicionais do comércio sofisticado de Miami.
O fluxo de latinos seguiu inabalável apesar da expressiva desaceleração da economia brasileira este ano. O número de brasileiros que aportaram em Miami cresceu ao ritmo de dois dígitos durante os primeiros seis meses de 2012, disse William Talbert, presidente da Secretaria de Turismo e Convenções da Grande Miami.
Parte da explicação é que está muito mais fácil para o brasileiro conseguir o visto de entrada nos EUA - o tempo de espera para entrevistas em consulados americanos no Brasil, que anos atrás era de quatro meses, caiu para apenas dois dias. Se o governo americano abolir a necessidade de visto para a admissão de brasileiros ao país, a exemplo do que faz com a maioria dos países desenvolvidos, o número de visitantes explodiria, disse Talbert.
"Os brasileiros continuam a viajar, a comprar apartamentos, a abrir negócios", disse.
 

Neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho

Paulo Niemeyer Filho - Neurocirurgião.
Recentemente, devolveu ao Maestro João Carlos Martins os movimentos no braço e mão esquerda através de cirurgia no cérebro,uma experiência inédita e magnifica!.
Nos relembra do cuidados que devemos ter para manter uma mente sã.

Parte da entrevista da revista PODER ao neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, abaixo, quando lhe foi perguntado:


PODER: O que fazer para melhorar o cérebro ?

PN: Vc. tem de tratar do espírito. Precisa estar feliz, de bem com a vida,
fazer exercício. Se está deprimido, reclamando de tudo, com a auto estima baixa, a primeira coisa que acontece é a memória ir embora; 90% das queixas de falta de memória são por depressão, desencanto, desestímulo.
Para o cérebro funcionar melhor, você tem de ter alegria.
Acordar de manhã e ter desejo de fazer alguma coisa, ter prazer
no que está fazendo e ter a auto estima no ponto.

PODER: Cabeça tem a ver com alma?

PN: Eu acredito que a alma está na cabeça. Quando um doente está com morte cerebral, você tem a impressão de que ele já está sem alma... Isso não dá para explicar, o coração está batendo, mas ele não está mais vivo.
Isto comprova que os sentimentos se originam no cérebro e não no coração.


PODER: Você acha que a vida moderna atrapalha?

PN: Não, eu acho a vida moderna uma maravilha. A vida na Idade Média era um horror. As pessoas morriam de doenças que hoje são banais de ser tratadas.
O sofrimento era muito maior. As pessoas morriam em casa com dor.
Hoje existem remédios fortíssimos, ninguém mais tem dor.

PODER: Existe algum inimigo do bom funcionamento do cérebro?

PN: Todo exagero.
Na bebida, nas drogas, na comida, no mau humor, nas reclamações da vida, nos sonhos, na arrogância,etc.
O cérebro tem de ser bem tratado como o corpo. Uma coisa depende da outra.
É muito difícil um cérebro muito bom num corpo muito maltratado, e vice-versa.

PODER: Qual a evolução que você imagina para a neurocirurgia?

PN: Até agora a gente trata das deformidades que a doença causa, as acho que vamos entrar numa fase de reparação do funcionamento cerebral, cirurgia genética, que serão cirurgias com introdução de cateter, colocação de partículas  de nanotecnologia, em que você vai entrar na célula, com partículas que carregam dentro delas um remédio que vai matar aquela célula doente que te faz infeliz. Daqui a 50 anos ninguém mais vai precisar abrir a cabeça.

PODER: Você acha que nós somos a última geração que vai envelhecer?

PN: Acho que vamos morrer igual, mas vamos envelhecer menos.
As pessoas irão bem até morrer. É isso que a gente espera.
Ninguém quer a decadência da velhice. Se você puder ir bem mentalmente ,com saúde e bom aspecto, até o dia da morte, será uma maravilha.

PODER: Hoje a gente lida com o tempo de uma forma completamente diferente.                  Você acha que isso muda o funcionamento cerebral das pessoas?

PN: O cérebro vai se adaptando aos estímulos que recebe, e às necessidades. Você vê pais reclamando que os filhos não saem da internet, mas eles têm de fazer isso porque o cérebro hoje vai funcionar nessa rapidez. Ele tem de entrar nesse clique, porque senão vai ficar para trás. Isso faz parte do mundo em que a gente vive e o cérebro vai correndo atrás, se adaptando.
Você acredita em Deus?

PN: Geralmente depois de dez horas de cirurgia, aquele estresse, aquela adrenalina toda, quando acabamos de operar, vamos até a família e dizemos:

"Ele está salvo".

Aí, a família olha pra você e diz:

"Graças a Deus!".

Então, a gente acredita que não fomos apenas nós, que existe algo mais, independente de religião.


Conselho de Advogado

Um advogado fez circular a seguinte informação para os empregados de seu escritório:

1.
Não assine a parte de trás de seus cartões de crédito. Em vez disso, escreva 'SOLICITAR RG'.

2.
Ponha seu número de telefone de trabalho em seus cheques em vez de seu telefone de casa..

Se você tiver uma Caixa Postal de Correio use esta em vez de seu endereço residencial.

Se você não tiver uma Caixa Postal, use seu endereço de trabalho.

Ponha seu telefone celular ao invés do residencial.

3.
Tire Xérox do conteúdo de sua carteira. Tire cópia de ambos os lados de todos os documentos, cartão de crédito, etc.

Você saberá o que você tinha em sua carteira e todos os números de conta e números de telefone para chamar e cancelar.

Mantenha a fotocópia em um lugar seguro.

Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando for viajar para o estrangeiro.

Sabe-se de muitas estórias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cartão de créditos, etc... roubados.

Infelizmente, eu, um advogado, tenho conhecimento de primeira mão porque minha carteira foi roubada no último mês.

Dentro de uma semana, os ladrões compraram um caro pacote de telefone celular, contrataram um cartão de crédito VISA,

tiveram uma linha de crédito aprovada para comprar um computador, dirigiram com minha carteira....

E MAIS.....
 
4.
Nós fomos informados que nós deveríamos cancelar nossos cartões decrédito imediatamente.

Mas a chave é ter os números de telefone gratuitos e os números de cartões à mão, assim você sabe quem chamar.
Mantenha estes onde você os possa achar com facilidade.

5.
Abra um Boletim Policial de Ocorrência (B.O.) imediatamente na jurisdição onde seus cartões de crédito, etc.,

foram roubados. Isto prova aos credores que você tomou ações imediatas,

e este é um primeiro passo para uma investigação (se houver uma).

Mas aqui está o que é talvez mais importante que tudo:


6.
Chame imediatamente o SPC (11-3244-3030) e SERASA (11-33737272)e outros órgãos de crédito (se houver)

para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de CPF.

Eu nunca tinha ouvido falar disto até que fui avisado por um banco que me chamou para confirmar sobre uma aplicação

para empréstimo que havia sido feita pela Internet em meu nome.

O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu crédito saiba que sua informação foi roubada,

e eles têm que contatar você por telefone antes que o crédito seja aprovado..

Até que eu fosse aconselhado a fazer isto (quase duas semanas depois do roubo), todo o dano já havia sido feito.

Há registros de todos os cheques usados para compras pelos ladrões, nenhum dos quais - eu soube - depois que eu coloquei o alerta.

Desde então, nenhum dano adicional foi feito, e os ladrões jogaram fora minha carteira.

Este fim de semana alguém a devolveu para mim.

Esta ação parece ter feito eles desistirem.

Passamos para frente muitas piadas pela Internet ..

Mas se você estiver disposto a passar esta informação,

realmente poderá ajudar alguém!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Chopp x Gasolina


Para seu conhecimento e reflexão...

Hoje, no Brasil, é mais negócio fabricar chopp, que fabricar
gasolina!....

O litro da gasolina custa R$ 2,80. O litro do chopp custa R$
16,50! E haja "tecnologia" e "investimento" para fabricar um litro de
chopp!...

E, a partir de hoje, a AMBEV é a Corporação mais valiosa do
Brasil! Acaba de superar a Petrobrás !

Agora, é importante que se diga : independente dos fatores
"externos" que travam a Petrobrás ( congelamento indevido dos preços de
seus produtos e outros!... ), a AMBEV, com CERTEZA ABSOLUTA, não têm
como seus Executivos e Gestores maiores, sindicalistas-PTistas, sem a
devida quialificação, como têm a PTrobrás!...

Alguém acha que é possível tirar água, da pedra ? ? ?


Márcio Dayrell Batitucci

Ambev supera Petrobras e vira empresa mais valiosa do Brasil (Revista
Exame)
(Marina Pinhoni) A maior fabricante de bebidas do país alcançou o
valor de R$ 248,7 bilhões,
enquanto a estatal encerrou o pregão da BM&FBovepa valendo R$ 247,2
bilhões São Paulo - A Ambev se tornou no fechamento do pregão da Bovepa
desta quarta-feira a empresa mais valiosa do Brasil, superando a
Petrobras. A maior fabricante de bebidas do país alcançou o valor de R$
248,7 bilhões em valor de mercado, enquanto a estatal encerrou o pregão
valendo R$ 247,2 bilhões. A mudança veio após mais um dia de baixa das
ações da petrolífera, que deixou de ser a empresa mais valiosa do
mercado pela primeira vez desde sua capitalização em 2010. Sem
capacidade suficiente no refino para atender à demanda interna e com o
congelamento dos preços dos combustíveis pelo governo, a Petrobras
registrou prejuízo recorde na área de refino de US$ 8 bilhões este ano.




Preço do Chope tulipa 300 ml: R$ 5,00. Logo para se ter um litro de
chope precisaremos de 3.3 tulipas X 5,00 => R$ 16,50 / litro
Já o litro da gasolina, com todo os seus riscos e tecnologia, custa
"apenas" R$ 2,80 nos postos.
Ou seja, o litro do chope custa cerca de 6 vezes mais caro, que a
gasolina!!
Assim, o melhor negócio do mundo não é uma Cia. de petroleo, mas, sim,
uma fábrica de chope (pelo menos no Brasil)








Israel x Hamas

Segunda-feira à noite, em Barcelona. No restaurante, uma centena de advogados e juízes. Eles se reuniram para ouvir minhas opiniões sobre o conflito do Oriente Médio. Eles sabem que eu sou um barco heterodoxo, no naufrágio do pensamento único, que impera em meu país, sobre Israel. Eles querem me escutar. Alguém razoável como eu, dizem, por que se arrisca a perder a credibilidade, defendendo os maus, os culpados? Eu lhes digo que a verdade é um espelho quebrado, e que todos nós temos algum fragmento. E provoco sua reação: “Todos vocês acreditam ser especialistas em política internacional, quando falam de Israel, mas na realidade não sabem nada”.

Será que vocês se atreveriam a falar do conflito de Ruanda, da Caxemira, da Chechênia? Não. Vocês são juristas, sua área de atuação não é a geopolítica. Porém com Israel vocês se atrevem. Todo mundo se atreve. Por quê? Porque Israel está sob a lupa midiática permanentemente e sua imagem distorcida contamina os cérebros do mundo. E, porque faz parte do politicamente correto, porque parece solidário, porque falar contra Israel é de graça. E, assim, pessoas cultas, quando leem sobre Israel ficam dispostas a acreditar que os judeus têm seis braços, igual como na Idade Média, elas acreditavam em todo tipo de barbaridades. Quando se trata dos judeus do passado e dos israelenses de hoje, tudo vale. A primeira pergunta, então, é por que tanta gente inteligente se torna idiota quando fala de Israel…

O problema dos que não demonizam Israel, é que não existe debate sobre o conflito, existe rotulação; não trocamos ideias, aderimos aos slogans; não desfrutamos de informações sérias, sofremos de jornalismo tipo hambúrguer, fast food, cheio de preconceitos, propaganda e simplismo.

O pensamento intelectual e o jornalismo internacional, abdicaram de Israel. Não existe. É por isso que quando alguém tenta ir além do pensamento único, se torna suspeito e reacionário, e é imediatamente segregado. Por quê? Eu tento responder a esta pergunta há anos: por quê? Por que de todos os conflitos do mundo, só este interessa? Por que se criminaliza um pequeno país, que luta por sua sobrevivência? Por que a mentira e a manipulação informativa triunfam, com tanta facilidade? Por que tudo é reduzido a uma simples massa de imperialistas assassinos? Por que as razões de Israel nunca existem? Por que as culpas palestinas nunca existem? Por que Arafat é um herói e Sharon um monstro? Em definitivo, por que, sendo o único país do mundo ameaçado com a destruição é o único que ninguém considera como vítima?

Eu não acredito que exista uma única resposta a estas perguntas. Da mesma forma como é impossível explicar completamente a maldade histórica do antissemitismo, também não é possível explicar a imbecilidade atual do anti-Israelismo. Ambos bebem das fontes da intolerância, da mentira e do preconceito. Se, ademais, nós aceitarmos que o anti-Israelismo é a nova forma do antissemitismo, concluímos que mudaram as circunstâncias, mas se mantiveram intactos os mitos mais profundos, tanto do antissemitismo cristão medieval, como do antissemitismo político moderno. E esses mitos desembocam nos relatos sobre Israel. Por exemplo, o judeu medieval que matava crianças cristãs para beber seu sangue, se conecta diretamente com o judeu israelense que mata crianças palestinas para ficar com suas terras. Sempre são crianças inocentes e judeus obscuros. Por exemplo, os banqueiros judeus que queriam dominar o mundo através dos bancos europeus, segundo o mito dos Protocolos (dos sábios de Sion), se conectam diretamente com a ideia de que os judeus de Wall Street dominam o mundo através da Casa Branca.

O domínio da imprensa, o domínio das finanças, a conspiração universal, tudo aquilo que se configurou no ódio histórico aos judeus, desemboca hoje no ódio aos israelenses. No subconsciente, portanto, pulsa o DNA antissemita ocidental, que cria um eficaz adubo de plantio. Mas, o que pulsa no consciente? Por que hoje surge com tanta virulência uma renovada intolerância, agora centrada, não no povo judeu, mas sim no estado judeu? Do meu ponto de vista, há motivos históricos e geopolíticos, entre eles o brutal papel soviético durante décadas, os interesses árabes, o antiamericanismo europeu, a dependência energética do Ocidente e o crescente fenômeno islâmico.

Mas também surge de um conjunto de derrotas que sofremos como sociedades livres e que desemboca em um forte relativismo ético. Derrota moral da esquerda. Durante décadas, a esquerda levantou a bandeira da liberdade, onde houvesse injustiça, e foi a depositária das esperanças utópicas da sociedade. Foi a grande construtora do futuro. Apesar da maldade assassina do stalinismo ter enterrado essas utopias e ter deixado a esquerda como o rei desnudo, despojado de roupa, ela conservou intacta sua auréola de luta, e ainda rotula o modelo dos bons e dos maus do mundo. Até mesmo aqueles que nunca votariam em posições de esquerda, concedem um grande prestígio aos intelectuais de esquerda, e permitem que sejam eles os que monopolizam o conceito de solidariedade…

Essa traição histórica para com a liberdade se reproduz, no momento atual, com precisão matemática. Também hoje, como ontem, essa esquerda perdoa ideologias totalitárias, se encanta com ditadores e, em sua ofensiva contra Israel, ignora a destruição de direitos fundamentais. Odeia os rabinos, mas se encanta com os imãs; grita contra o Tzahal (Exército israelense), mas aplaude os terroristas do Hamas; chora pelas vítimas palestinas, mas desdenha das vítimas judias; e, quando se comove pelas crianças palestinas, só o faz se puder culpar aos israelenses. Nunca denunciará a cultura do ódio, ou a sua preparação para a morte, ou a escravidão que suas mães sofrem. E enquanto hasteia a bandeira da Palestina, queima a bandeira de Israel.

Faz um ano, no Congresso do AIPAC em Washington, eu fiz as seguintes perguntas: “Que profundas patologias distanciam a esquerda de seu compromisso moral? Por que não vemos manifestações em Paris, ou em Barcelona, contra as ditaduras islâmicas? Por que não há manifestações contra a escravidão de milhões de mulheres muçulmanas? Por que não se manifestam contra o uso de crianças-bomba, nos conflitos que envolvem o Islã? Por que a esquerda só está obcecada em lutar contra duas das democracias mais sólidas do planeta, e as que têm sofrido os ataques mais sangrentos, os Estados Unidos e Israel?”.

Por que a esquerda, que sonhou utopias, deixou de sonhar, quebrada no muro de Berlim do seu próprio fracasso. Já não tem ideias, e sim slogans. Já não defende direitos, mas sim preconceitos. E o preconceito maior de todos é o que tem contra Israel. Eu acuso, portanto, de forma clara: a principal responsabilidade pelo novo ódio antissemita, disfarçado de anti-Israelismo, provém daqueles que deveriam defender a liberdade, a solidariedade e o progresso. Longe disto, eles defendem os déspotas, esquecem de suas vítimas e se calam diante das ideologias medievais que querem destruir a civilização. A traição da esquerda é uma autêntica traição à modernidade. Derrota do jornalismo.

Temos um mundo mais informado do que nunca, porém não temos um mundo melhor informado. Pelo contrário, as estradas da informação nos conectam com qualquer ponto do planeta, porém não nos conectam nem com a verdade, nem com os fatos. Os jornalistas atuais não precisam de mapas, porque têm o Google Earth, não precisam conhecer a história, porque têm a Wikipédia. Os jornalistas históricos que conheciam as raízes de um conflito, ainda existem, mas são uma espécie em extinção, devorados por este jornalismo que oferece notícias fast food, para leitores que desejam informações fast food.

Israel é o lugar mais vigiado do mundo, mas, entretanto é o lugar menos compreendido do mundo. Claro que também influencia a pressão dos grandes lobbys dos petrodólares, cuja influência no jornalismo é sutil, mas profunda. Qualquer mídia de massa sabe que se falar contra Israel não terá problemas. Mas, o que acontecerá se criticar um país islâmico? Sem dúvida, então, a sua vida ficará complicada. Não nos confundamos. Parte da imprensa, que escreve contra Israel, se veria refletida em uma aguda frase de Goethe: “Ninguém é mais escravo do que aquele que se acha livre, sem sê-lo”. Ou também em outra, mais cínica de Mark Twain: “Primeiro conheça os fatos e depois os distorça o quanto quiser”.

Derrota do pensamento crítico. A tudo isto, é necessário somar o relativismo ético, que define o momento atual, e que é baseado, não na negação dos valores da civilização, mas na sua banalização. O que é a modernidade?

Pessoalmente a explico com este pequeno relato: se eu me perdesse em uma ilha deserta, e quisesse voltar a fundar uma sociedade democrática, só necessitaria de três livros: as Tábuas da Lei, que estabeleceram o primeiro código de comportamento da modernidade. “O não matarás, não roubarás”, fundou a civilização moderna. O código penal romano. E a Declaração dos Direitos Humanos. E com estes três textos, começaríamos novamente. Estes princípios que nos endossam como sociedade, são relativizados, até mesmo por aqueles que dizem defendê-los. “Não matarás”, depende de quem seja o objeto, pensam aqueles que, por exemplo, em Barcelona, se manifestam aos gritos a favor do Hamas.

“Vivam os direitos humanos”, depende de a quem se aplica, e por isso milhões de mulheres escravas não preocupam. “Não mentirás”, depende se a informação for uma arma de guerra a favor de uma causa. A massa crítica social se afinou e, ao mesmo tempo, o dogmatismo ideológico engordou. Nesta dupla mudança de direção, os fortes valores da modernidade foram substituídos por um pensamento fraco, vulnerável à manipulação e ao maniqueísmo.

Derrota da ONU. E com ela, uma firme derrota dos organismos internacionais, que deveriam cuidar dos direitos humanos, e que se tornaram bonecos destroçados nas mãos de déspotas. A ONU só serve para que islamofascistas, como Ahmadinejad, ou demagogos perigosos, como Hugo Chávez, tenham um palco planetário de onde cuspir seu ódio. E, claro, para atacar Israel sistematicamente. A ONU, também, vive melhor contra Israel.

Finalmente, derrota do Islã. O Islã das luzes sofre hoje o ataque violento de um vírus totalitário, que tenta frear seu desenvolvimento ético. Este vírus usa o nome de Deus para perpetrar os horrores mais inimagináveis: apedrejar mulheres escravizá-las, usar grávidas e jovens com atraso mental como bombas humanas, educar para o ódio, e declarar guerra à liberdade. Não esqueçamos, por exemplo, que nos matam com celulares conectados, via satélite, com a Idade Média. Se o stalinismo destruiu a esquerda, e o nazismo destruiu a Europa, o fundamentalismo islâmico está destruindo o Islã. E também tem, como as outras ideologias totalitárias, um DNA antissemita. Talvez o antissemitismo islâmico seja o fenômeno intolerante mais sério da atualidade, e não em vão afeta mais de 1,3 bilhões de pessoas educadas, maciçamente, no ódio ao judeu.

Na encruzilhada destas derrotas, se encontra Israel. Órfão de uma esquerda razoável, órfão de um jornalismo sério e de uma ONU digna, e órfão de um Islã tolerante, o Estado de Israel sofre com o paradigma violento do século XXI: a falta de compromisso sólido com os valores da liberdade. Nada é estranho. A cultura judaica encarna, como nenhuma outra, a metáfora de um conceito de civilização que hoje sofre ataques por todos os flancos. Vocês são o termômetro da saúde do mundo. Sempre que o mundo teve febre totalitária, vocês sofreram. Na Idade Média fascismo europeu, no fundamentalismo islâmico. Sempre, o primeiro inimigo do e confusão social, Israel encarna, na própria carne, o judeu de sempre.

Um pária de nação entre as nações, para um povo pária entre os povos. É por isso que o antissemitismo do século XXI foi vestido com o disfarce efetivo da crítica anti-Israel. Toda crítica contra Israel é antissemita? Não. Mas, todo o antissemitismo atual transformou-se no preconceito e na demonização contra o Estado Judeu. Um vestido novo para um ódio antigo.

Benjamim Franklin disse: “Onde mora a liberdade, lá é a minha pátria”. E Albert Einstein acrescentou: “A vida é muito perigosa. Não pelas pessoas que fazem o mal, mas por aquelas que ficam sentadas vendo isso acontecer”.

Este é o duplo compromisso aqui e hoje: nunca se sentar vendo o mal passar e defender sempre as pátrias da liberdade.

Texto da conferência oferecida no Fórum Global para Combate ao Antissemitismo.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O DIVÓRCIO



Ante-véspera do Ano Novo Judaico, Boris Sylberstein,  patriarca judeu, morador de um Kibutz pertinho de  Tel  Aviv, visita um dos seus filhos na capital de Israel:
- Jacobzinho, odeio ter que estragar tua dia, mas babai brecisa dizer-te que a mamái e eu vamos separar-nos, depois de 45 anos!
- Tá louca babai, o que você tá dizendo? Grita Jakob.

Jerusalém inteira ouve!
- Não conseguimos mais nem nos olhar uma ao outra. Vamos separar-nos e acabou-se o que era doce. Ligue bra teu irmã Rachel e conda bra ela.
Apavorado, o rapaz liga para a irmã em Viena, que se desespera ao telefone:
- De jeito nenhuma nossos pais irão separar-se.. .! Chama babai ao delefone!
O ancião atende e a filha balbucia na maior emoção:
- Não façam nada até que nós chega aí amanhã, gombrende?  Também chamarei Moishe na São Baulo, Shloimo na Buenos Aires e Esther no Nova Iorque e amanhã de noite, todas estaremos aí, ouviu bem babai?
Bate o telefone, sem deixar o pai responder. O velho coloca o fone no gancho vira-se para a mulher, sem que Jakob o uça, sussurrando:
- Bronto Sarah, todos virão para a Ano Novo. Só que desta vez não bagaremos os bassagens deles!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Um Abraço


Conheces a relação entre os teus dois olhos? Eles piscam juntos,  movem-se juntos, choram juntos, vêem as coisas juntos e dormem juntos.
Ainda que nunca, possam se ver um ao outro...
A amizade deve ser exatamente assim!
 
Estamos na semana mundial do melhor amigo. Quem é o teu melhor amigo?
 
Envia este texto a todos os teus melhores amigos. Mesmo a mim, se for um deles.
 
Vê quantos receberás de volta. Se receberes mais de 3, então és realmente uma pessoa cativadora.
 
Campanha! Os amigos também dizem: TE AMO!!!...

COMO MANTER-SE JOVEM

1. Elimine os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura..
Deixe que os médicos se preocupem com isso.  

2. Conserve só os amigos divertidos.Os depressivos jogam-no para baixo.
(Recorde isto se for um desses depressivos!)


3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o  que quer que seja. Não deixe que o seu cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é a oficina do Alemão.' e o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas


5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e muito alto. Ria até que lhe falte o ar.
E se tem um amigo que o faz rir, passe muito mais tempo com ele / ela!


6. Quando as lágrimas aparecerem
Aguente, sofra e supere-as. 
A única pessoa que fica conosco toda a vida somos nós mesmos.
VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama:
A família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refúgio.

8.. Cuide da sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Viaje para o shopping, para um país diferente,

Nunca para onde  haja culpa.

10. Diga às pessoasque ama, que as amaem cada oportunidade.



Queria ter esta Vitalidade

AS PESSOAS QUE AMAM A VIDA NÃO TÊM IDADE!!!!!
Aos 92 anos Ginger Rogers dança salsa com o seu neto !!! É impressionante! Não ter artrose, reumatismo, juntas duras, dor nos joelhos. Que coisa !
SIMPLESMENTE FABULOSO!!! FANTÁSTICO !!! PODER DANÇAR ASSIM... AOS 92 ANOS !!! IMPOSSÍVEL NÃO REENVIAR. PARA VER E OUVIR!!
Para quem não se lembra, Ginger Rogers foi "partner" de um dos maiores - talvez o maior dançarino de todos os tempos, Fred Astaire.