terça-feira, 19 de novembro de 2013

As maiores fábricas de milionários do mundo


As maiores fábricas de milionários do mundo


 

As universidades americanas e inglesas são as maiores “fábricas de milionários” do mundo, segundo um levantamento feito pela empresa de pesquisa de dados WealthInsight e publicado pela revista europeia de administração e finanças Spear’s neste mês de novembro. O estudo pesquisou num banco de dados com nomes de 70 mil milionários em mais de 200 países.

O ranking com as cem universidades que mais produziram milionários é liderado pela Universidade de Harvard, seguida pela Harvard Business School. Na terceira colocação ficou a Universidade de Stanford, seguida pela Universidade da Califórnia. A Universidade de Columbia aparece em quinto lugar. Em sexto lugar está a primeira instituição da Grã-Bretanha: a Universidade de Oxford.

Entre as cem universidades listadas pelo trabalho, estão instituições de países como Canadá, Israel, Austrália, Suécia, África do Sul, Dinamarca, França, Rússia, Índia, Itália e Cingapura. Não há nenhuma instituição brasileira no levantamento.

Segundo o mesmo estudo, o curso de Engenharia foi o que mais produziu milionários, seguido pelo curso de Negócios, Direito e Economia. O analista da WealthInsight Oliver Williams disse que a maioria dos formados em engenharia não exerce a profissão, mas atuam como empresários. O mesmo vale para os que se formaram advogados e ou fizeram o curso de política, “que devem suas fortunas ao setor financeiro”, diz o analista.

Confira o ranking das universidades que mais produziram milionários

 

1 - Harvard University (USA)

2 - Harvard Business School (USA)

3 - Stanford University (USA)

4 - University of California (USA)

5 - Columbia University (USA)

6 - University of Oxford (UK)

7 - Massachusetts Institute of Technology (MIT) (USA)

8 - New York University (NYU) (USA)

9 - University of Cambridge (UK)

10 - University of Pennsylvania (USA)

11 - Cornell University (USA)

12 - University of Michigan (USA)

13 - Yale University (USA)

14 - University of Chicago (USA)

15 - INSEAD (França)

16 - Tel Aviv University (Israel)

17 - University of Texas (USA)

18 - Sciences Po (Institut d’études politiques de Paris) (França)

19 - University of Southern California (USA)

20 - École Polytechnique (França)

21 - Northwestern University (USA)

22 - Princeton University (USA)

23 - HEC Paris (França)

24 - Bocconi University (Itália)

25 - University of Pennsylvania - The Wharton School (USA)

26 - University of Illinois (USA)

27 - London School of Economics (LSE) (UK)

28 - University of Virginia (USA)

29 - University of Wisconsin (USA)

30 - Duke University (USA)

31 - University of California, Berkeley (USA)

32 - Paris-Sorbonne University (França)

33 - University of New South Wales (Austrália)

34 - California State University (USA)

35 - Georgetown University (USA)

36 - Paris Dauphine University (França)

37 - University of Toronto (Canadá)

38 - Washington University (USA)

39 - Dartmouth College (USA)

40 - McGill University (Canadá)

41 - Boston University (USA)

42 - Hebrew University of Jerusalem (Israel)

43 - Purdue University (USA)

44 - Sydney University (Austrália)

45 - University of London (UK)

46 - Melbourne University (Austrália)

47 - Stockholm School of Economics (Suécia)

48 - Ohio State University (USA)

49 - University of Florida (USA)

50 - University of Missouri (USA)

51 - George Washington University (USA)

52 - University of Minnesota (USA)

53 - Miami University (USA)

54 - Michigan State University (USA)

55 - University of British Columbia (Canadá)

56 - University of Witwatersrand (África do Sul)

57 - University of Colorado (USA)

58 - Indiana University, Bloomington (USA)

59 - University of Notre Dame (USA)

60 - Queen’s University (Canadá)

61 - Rutgers University (USA)

62 - Brown University (USA)

63 - London Business School (UK)

64 - Copenhagen Business School (Dinamarca)

65 - Ecole Nationale d’Administration (França)

66 - Essec Business School Paris (França)

67 - Stanford Business School (USA)

68 - Imperial College (UK)

69 - Carnegie Mellon University (USA)

70 - University of North Carolina (USA)

71 - Southern Methodist University (USA)

72 - Columbia Business School (USA)

73 - Monash University (Austrália)

74 - Technion - Israel Institute of Technology (Israel)

75 - Texas A&M University (USA)

76 - Vanderbilt University (USA)

77 - Boston College (USA)

78 - University of Western Ontario (Canadá)

79 - University of Cape Town (África do Sul)

80 - Georgia Institute of Technology (USA)

81 - Moscow State University (Rússia)

82 - University of Maryland (USA)

83 - University of Houston (USA)

84 - University of Kansas (USA)

85 - Louisiana State University (USA)

86 - Tulane University (USA)

87 - University of Queensland (Austrália)

88 - Delhi University (Índia)

89 - Stockholm University (Suécia)

90 - La Sapienza University of Rome (Itália)

91 - State University of New York (USA)

92 - Tufts University (USA)

93 - University of Arizona (USA)

94 - Fordham University (USA)

95 - University of Western Australia (Austrália)

96 - National University of Singapore (Cingapura)

97 - Northeastern University (USA)

98 - MIT Sloan School of Management (USA)

99 - Brigham Young University (USA)

100 - University of Massachusetts (USA)

 

Os cursos de onde mais saíram os milionários

1 - Engenharia

2 - Negócios

3 - Direito

4 - Economia

5 - Administração

6 - Comércio

7 - Contabilidade

8 - Ciências da Computação

9 - Finanças

10 - Política

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A Doença do Século


O estresse profissional está se disseminando entre os executivos de todos os escalões e já se constituiu em séria ameaça à saúde das organizações. Submetidos

à tensão gerada pela competição do mercado global, os profissionais são levados muitas vezes ao limite da sua resistência física e emocional. O estilo de vida inadequado associado a níveis intoleráveis de estresse é o coquetel que abre as portas do corpo e da mente para uma série de enfermidades. No mundo globalizado este estado grave de fadiga física emocional já atinge um em cada quatro trabalhadores europeus.

Esta síndrome manifesta-se através de sentimentos negativos, de baixa autoestima profissional, e resulta no desinteresse e falta de motivação para o trabalho. No ambiente corporativo, onde a cobrança por resultados é cada vez mais implacável, o estresse é a resposta do indivíduo às dificuldades de relacionamento, à pressão permanente pelo cumprimento de metas, aos riscos de tomada de decisões, às exigências dos clientes, à disputa com os concorrentes e mesmo à insegurança

de perder o emprego.

Como não conseguem conciliar o desempenho profissional

com a preservação da sua saúde estes profissionais

sucumbem ao estresse. São homens e mulheres movidas

por uma mistura de perfeccionismo, culpabilização, autocrítica implacável, e um sentimento de onipotência, de

querer fazer tudo sozinho. Tudo isso, somado à responsabilidade familiar e, por vezes, as dificuldades financeiras, forma, entre outros, o combustível que abastece o estresse  profissional. Posteriormente, estes executivos já não encontram no trabalho uma forma de realização pessoal, mas um fardo cada vez mais difícil de carregar.

Esta patologia tem graves consequências físicas, tais como

dores de cabeça, dores musculares, insônias, hipertensão,

perda de apetite, dores nas costas e falta de energia.

Além de consequências psicológicas sérias como irritabilidade, ansiedade, desinteressante, perda de sentido de humor, diminuição de autoestima, insegurança, indecisão, falta de concentração ou hiperatividade. Estudos patrocinados por instituições, como Harvard Business School, já atestaram há tempos que 80% das consultas médicas estão originalmente ligadas ao estresse. Já nossas pesquisas, realizadas ao longo de duas décadas e sustentadas em mais de 70 mil check-ups médicos, acusam a presença de doenças incapacitantes,

por vezes letais, em indivíduos com idades cada vez

mais precoces.

Para citar um exemplo: se na década de 1990 o câncer de

próstata ocorria em homens a partir de 60 anos, hoje esta

doença se faz presente em indivíduos a partir de 45 anos. Este desequilíbrio também traz consequências negativas para a saúde das empresas, pois resulta em erros na tomada de decisões, isso sem falar nas faltas, licenças médicas e, evidentemente, na redução da produtividade.

Felizmente a cultura da prevenção da saúde esta disseminada nas corporações mais modernas e é ferramenta estratégica das que apostam na estabilidade

funcional de seus quadros como diferencial competitivo. Empresas são feitas por gente. É necessário e que se criem estratégias de prevenção e tratamento

intervindo e protegendo a saúde de funcionários.

Clima e Solo Favoraveis


Com a experiência de ocupar a titularidade da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, por duas vezes, sempre tive a minha vista voltada também para o setor primário da economia. Por um motivo muito simples:

não entendia porque, com tantas condições favoráveis de clima e solo, devíamos comprar de Estados vizinhos cerca de 80% do nosso consumo. É claro que os produtos chegavam ao Rio com os preços inflados pelos custos do transporte.

A primeira providência adotada foi criar uma espécie

de corredor de educação rural, a partir de Teresópolis,

passando por Friburgo, Silva Jardim, Cordeiro até chegar

a Macaé, Italva, Campos e Itaperuna, sem esquecer

as importantes cidades de Valença e Vassouras. Na primeira delas, inaugurei o Centro Interescolar Monsenhor

Tomás Tejerina de Prado, que teve boa receptividade

por parte dos alunos.

Para tornar concreto o nosso interesse pela matéria,

entendi que era importante criar uma escola técnica rural

na Estrada Teresópolis-Friburgo, no distrito de Venda

Nova. A Secretaria de Educação adquiriu um terreno

disponível no km 15 e, assim, nasceu o Centro Interescolar

Agropecuário (CIA) José Francisco Lippi. Hoje,

com mais de 30 anos de existência, é uma referência da

educação rural do nosso Estado, tendo formado dezenas

de técnicos especializados no setor primário da

economia. Deve-se registrar que a região em que se situa

a escola é rica em plantio de hortigranjeiros, sendo

grande fornecedora de produtos de primeira ordem para

o mercado consumidor do Rio.

No caso de Teresópolis, é preciso considerar as perdas

devidas à degradação proveniente da tragédia das

chuvas de 2011. Significa dizer que há um campo imenso

para estudos relativos ao solo. Ainda há muito a ser

feito, pois as providências governamentais ficaram pela

metade.

Temos outras revelações para contar, como, por

exemplo, o cultivo de heveicultura (borracha) no Educandário Rego Barros, no município de Conceição de

Macabu. Jovens internos na escola dedicavam-se a essa

cultura, da mesma forma que o Centro Interescolar

Agropecuário de Itaperuna produzia tomate, pimentão,

verduras, aves de corte e postura, para utilização na merenda escolar também de Porciúncula e Natividade. A

produção excedente era vendida na feira, sendo a renda

revertida para os próprios alunos do Ciapi.Com a mesma filosofia de trabalho, foram criados outros centros no Colégio Estadual Agrícola Antonio Sarlo

(Campos), na Escola Estadual João Andrade (Miracema), nas Escolas Estaduais Baccoparó Martins e Sol Nascente (Cachoeiras de Macacu), no CIA de Cambuci, na Escola Estadual Saboia Lima (Rio das Flores), na E.E. Barão de

Santa Maria Madalena, na E.E. Paulino Fernandes (Sapucaia) e nas escolas agrícolas de Santo Antonio de Pádua e Três Rios, além do município de Cordeiro,

onde foram oferecidos cursos de olericultura, cunicultura e inseminação artificial, além de bem sucedidas feiras e exposições agropecuárias. Esse é o registro auspicioso de um momento, no Rio de Janeiro, em que houve preocupação objetiva com a educação rural, com efeitos claramente positivos.

Diabéticos


 Os hábitos alimentares inadequados, a falta de

atividade física e o tabagismo estão fazendo

o exército de diabéticos aumentar em proporções epidêmicas no Brasil.

O número de portadores da doença no País já supera, inclusive, as previsões feitas há dois anos para 2030, quando se esperava ter, daqui a 27 anos, 12,7 milhões de diabéticos.

Enquanto em 2010 o total de doentes era de 7,6 milhões, atualmente o cenário é bem pior: 13,4 milhões de brasileiros já desenvolveram a doença, 90% deles com a forma adquirida do problema que tem relação direta com o estilo de vida, o chamado

diabetes tipo 2.

Além de não relacionarem as práticas saudáveis de alimentação e estilo de vida ao controle da doença, os brasileiros seguem o caminho do esconhecimento.

A grande maioria, 87%,ainda acredita que evitar muito açúcar é a principal forma de prevenção e 23% nem mesmo fizeram algum teste na vida para

um diagnóstico.

Entre os que se arriscam a classificar a doença,

um terço não sabe identificar qual tipo de diabetes tem.

Os dados são da pesquisa “Diabetes: mude seus hábitos”, que mostra a percepção dos brasileiros

sobre o impacto causado pela doença e os seus riscos à saúde.

No estudo divulgado na terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

(Ibope), 1.106 pessoas foram entrevistadas em setembro nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Porto Alegre.

Entre o universo, 9% das pessoas se declararam diabéticas, número inferior à média nacional que é de 12%.

Entre o total de 1.106 pessoas entrevistadas, 48% tinham entre 18 e 39 anos; e 52%, acima de 40 anos.

Do universo ouvido, 46% eram homens; e 54% mulheres. Em termos de escolaridade, 22%

dos entrevistados tinham até a quarta série do ensino fundamental; 19% da quinta à oitava

série do ensino fundamental; 38% do ensino médio; e 22% tinham ensino superior.

Com o cenário atual, o Brasil saltou uma posição e passou de quinto para o quarto país do mundo em número de diabéticos, atrás apenas da China (92,3

milhões), da Índia (62 milhões) e dos Estados Unidos (26,1 milhões).“

O diabetes está em expansão no mundo todo. E a população doente pode ser ainda maior já que muitos ainda não têm o diagnóstico”, afirma o

presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Balduino Tschiedel.

Ele alerta para a necessidade de mudança de

vida tanto para quem tem a doença, quanto para quem é saudável.

“As pessoas ainda não se deram conta de que a mudança do estilo de vida é o grande instrumento

para prevenção e controle”, diz.

Dados da SBD mostram esse quadro. Pelo menos 80% dos diabéticos tipo 2 têm sobrepeso

ou obesidade.

Entre esses, apenas 26,8% estão com a doença

controlada. No tipo 1, quando a enfermidade é detectada na infância ou na adolescência

por insuficiência na produção de insulina, 10,4% mantêm os índices de glicose controlados.

É com o comportamento à mesa e com o incentivo à malhação que a campanha quer trabalhar.

“Queremos chacoalhar as pessoas para o fato de que atividade física regular, a alimentação

balanceada e a interrupção do fumo são alguns dos fatores primordiais para prevenção

do diabetes”, garante o vice- presidente da SBD, o endocrinologista Luiz Turatti.

De acordo com a pesquisa, 72% dos entrevistados não relacionaram o tabagismo como um dos fatores de risco para o diabetes ou mesmo para o agravamento da doença. E só 28% deles

fizeram ligação da prática regular de atividade física com o controle da doença. A maioria deles não pratica exercícios: 60% responderam não fazer ao

menos 30 minutos de atividades físicas diárias, incluindo as atividades durante o tempo livre

ou no trabalho; 18% garantiram praticar exercícios todos os dias da semana; 14% de uma

a três vezes; 7%, de quatro a seis dias na semana.

Entre os 1.106 abordados, 41% estavam no seu peso ideal; 32% com sobrepeso; 19% no

quadro de obesidade (com índice de massa corporal maior ou igual a 30); 1% abaixo do peso

ideal; 6% não souberam responder aos dados de altura e peso; e 2% se recusaram a responder.

Os cálculos foram feitos com base nas respostas autodeclaradas dos entrevistados.

Ao serem perguntados sobre alimentação, um dado chamou a atenção na pesquisa: 47% dos entrevistados responderam não ingerir frutas e vegetais diariamente.

Eles foram levados a lembrar dos últimos sete dias, e quantas vezes se lembravam de ter consumido esses alimentos, sendo que 4% responderam não

comer nem fruta nem vegetal nenhum dia da semana. Conscientização De agora até dezembro, a campanha vai levar informações

sobre diabetes em aeroportos, estações de metrô e em pecas publicitárias em ônibus.

“Além de informar, queremos desmitificar a doença e mostrar como é possível tratá-la com a dobradinha medicamentos e vida saudável. Não é preciso

ter medo do diabetes e sim saber conviver com o problema”, afirma Turatti.

Ao contratar a pesquisa ao Ibope, a Sociedade Brasileira de Diabetes quis avaliar o quanto a

população de fato já entende da doença, que atualmente mata mais que o trânsito e quatro vezes

mais que a Aids.

Entre 2000 e 2010, o diabetes matou mais de 470 mil pessoas no País. Luiz Turatti chama atenção ainda para a precocidade da doença.

“Entre os diabéticos, a grande maioria está nas faixas acima de 40 anos. Mas, vale lembrar, que

esse cenário está mudando rapidamente.

No Brasil, o número de portadores de diabetes mais

jovens, dos 30 aos 40 anos, vem aumentando a cada ano”, afirma o endocrinologista.

* A repórter viajou a convite da Sociedade Brasileira de Diabetes

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Partilha de Camelos.



Um árabe, que tinha 17 camelos e 3 filhos, morreu.

Quando seu testamento foi aberto, prescrevia que metade dos camelos ficaria para o filho mais velho, um terço para o segundo e um nono para o terceiro.

O que fazer?

Eram dezessete camelos; como dar metade ao mais velho? Um dos animais deveria ser cortado ao meio?

Tal não iria resolver, porque um terço deveria ser dado ao segundo filho. E a nona parte ao terceiro.

É claro que os filhos correram em busca do homem mais erudito da cidade, o estudioso e matemático.

Ele raciocinou muito e não conseguiu encontrar a solução.

Então alguém sugeriu: "é melhor procurar alguém que saiba de camelos, não de matemática".

Procuraram assim o Sheik, homem bastante idoso e inculto, mas com muito saber e experiência.

Contaram-lhe o problema.

O velho riu e disse: "é muito simples, não se preocupem".

Emprestou um dos seus camelos - eram agora 18 - e depois fez a divisão. Nove foram dados ao primeiro filho, que ficou satisfeito. Ao segundo coube a terça parte - seis camelos - e ao terceiro filho foram dados dois camelos - a nona parte. Sobrou um camelo: o que foi emprestado.

O velho pegou seu camelo de volta e disse: "agora podem ir".

Esta história foi contada no livro "Palavras de Fogo", de Rajneesh, e serve para ilustrar a diferença entre a sabedoria e a erudição. Ele conclui dizendo: "A sabedoria é prática, o que não acontece com a erudição. A cultura é abstrata, a sabedoria é terrena; a erudição são palavras e a sabedoria é experiência."
17+1= 18
1º filho- 18/2= 9
2º '' - 18/3= 6
3º '' - 18/9= 2
9+6+2= 17 camelos (está cumprido o testamento)
18-17=1
Sobrou 1 camelo que foi entregue de volta ao seu proprietário